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Jude Law, Johnny Depp e Colin Farrell vão doar cachês à filha de Heath Ledger

Jude Law, Johnny Depp e Colin Farrell vão doar cachês à filha de Heath Ledger

Astros assumiram papel do ator em “The Imaginarium of Dr. Parnassus”, que ele rodava quando faleceu em fevereiro

Da Redação - 14/08/2008, 22:15 (atualizado em 14/08/2008 22:28)
Divulgação
Heath Ledger no filme
Heath Ledger no filme "Candy"
Jude Law, Johnny Depp e Colin Farrell vão doar os cachês recebidos por suas participações no filme “The Imaginarium of Dr. Parnassus” à filha de Heath Ledger, Matilda.

Ledger faleceu em janeiro, quando rodava o filme, e os três atores assumiram seu papel na produção. Dirigido por Terry Gilliam (de “Brazil – O Filme” e “Os Irmãos Grimm”), “Dr. Parnassus” tem uma história que se passa em dimensões paralelas. Cada um dos três astros vai assumir o personagem de Heath em uma dessas dimensões.

Matilda, 2 anos, é filha de Heath Ledger com a atriz Michelle Williams, com quem o ator de “Batman – Cavaleiro das Trevas” namorou por cerca de três anos.
Tirado da Abril
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Prêmio de Melhor Carreira no BIFF








Nassau, Bahamas – Ator americano, Johnny Depp graciosamente e humildemente recebeu um prêmio por Melhor Carreira na noite de ontem e manteve sua honra durante um tributo no 6° Bahamas International Film Festival.




O ator, director e músico chegou no The Balmoral Club em um terno risca-de-giz e foi recebido pelo fundador do festival, Leslie Vaderpool, e então respondeu perguntar para a imprensa antes de atender uma recepção privada na mansão histórica onde ele conheceu Sir Sean Connery pela primeira vez.

Quando perguntado sobre como se sentia por receber o prêmio ele respondeu: “um pouco estupefato pela noção” de ganhar prêmios.



“A primeira coisa que disse foi ‘porque?’ eu apenas tenho que trabalhar como todo mundo, meu trabalho é apenas um pouco estranho” disse Johnny.



Um grande público se reuniu no gramado ao lado de fora do The Balmoral para ver um de seus atores favoritos num telão colocado ostentando a beleza das Bahamas com um cenário de palmeiras e videiras. O evento foi patrocinado pelo The Balmoral e banqueiros privados Lombard Odier Darier Henstch.



Convidados especiais e cineastas do todo o mundo desceram as escadas do The Balmoral para sentarem no teatro ao ar livre, e depois de que Miss Vanderpool recebeu o público, incluindo dignitários locais como o Embaixador americano das Bahamas, Sua Excelência Nicole Avant, e o diretor do Ministério de Turismo, Vernice Walkine junto com o comissário de filmes das Bahamas Craig Woods, Sir Sean Connery foi convidado ao palco para apresentar o prêmio para Sr. Depp. Ambos atores são residentes das Bahamas e durante a noite muitas coisas maravilhosas foram ditas sobre suas segundas casas. Sir Sean Connery tem sido um patrono do Festival por anos e tem sempre encorajado o desenvolvimento do cinema nas Bahamas, oferecendo sugestões, como uma ‘casa de cinema’ a ser construída em Nassau.



Após a premiação de um prêmio entalhado em madeira, representando o logotipo em forma de peixe do BIFF, houve uma sessão de perguntas e respostas. A última pessoa da audiência a fazer uma pergunta foi um jovem artista das Bahamas que deu de presente a Johnny um retrato que tinha feito dele.



Depp revelou que passaria o Natal na sua ilha privada no Exumas.



“Esse lugar é o mais perto do paraíso que você pode chegar” disse sobre as Bahamas, e disse que ficaria satisfeito de fazer um trabalho num lugar que ele ama ficar.



Disse que voltaria no seu papel de Capitão Jack Sparrow na próxima sequencia de Piratas do Caribe a ser lançada no verão de 2011.



A noite terminou com uma montagem dos melhores personagens de Depp, indo de Edward Mãos de Tesoura, Sweeney Todd até Jack Sparrow em Piratas do Caribe.



Depois do tributo aconteceu um jantar privado no The Balmoral, em honra a Depp, Connery e outros convidados especiais.



Fonte: thebahamasweekly.com
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Produção de Dark Shadows começa em 2010!

Esqueça Team Edward ou Tema Jacob. Escutamos que o diretor Tim Burton e o astro Johnny Depp farão um filme da clássica novela gótica de 1960, Dark Shadows, e o produtor Graham King agora confirma que o filme começa a ser filmado no próximo outono americano (primavera brasileira), com Johnny Depp interpretando o vampiro Barnabas Collins.




“Nós vamos filmar esse filme em Setembro/Outubro de 2010, com Tim Burton e Johnny,” disse King numa entrevista em Los Angeles, onde estava promovendo The Young Victoria.



Burton ainda está finalizando a pós-produção de Alice No País das Maravilhas, também estrelando Johnny Depp, que estréia em Março de 2010. King já está começando a produção de Dark Shadows com o roteirista para que esteja pronto para Burton filmar no próximo outono.



“Estivemos trabalhando muito no roteiro, mesmo ele ainda trabalhando em Alice,” continuou King. “Recebemos um roteiro. John August escreveu o primeiro. Estamos fazendo algumas mudanças, mas o filme começa suas produções, como disse, em Setembro ou Outubro do ano que vem.”



Dark Shadows foi uma novela da ABC de 1966-1971 estrelando Jonathan Frid como Collins. A NBC tentou fazer uma refilmagem em 1991. A original era famosa por seu jeito gótico.



King disse que Dark Shadows terá algo a dizer no mundo de vampiros emos pós-Crepúsculo, mas não vai estragar essa nova visão sobre vampiros. “Esse vai ser um filme de Tim Burton e Johnny Depp como vampiro, certo?”, provocou King. Dito o suficiente.



Fonte: Scifiwire.com
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Johnny Depp será Pancho Villa no novo filme de Kusturica

MADRI, 9 dez 2009 (AFP) – O ator Johnny Depp vai viver Pancho Villa no filme sobre o revolucionário mexicano que começará a ser rodado no início de 2010 pelo cineasta sérvio Emir Kusturica, informou nesta quarta-feira o jornal espanhol El Mundo.




O filme, que terá em seu elenco a mexicana Salma Hayek, será rodado no México e na Espanha.



Baseado no livro de James Carlos Blake, o filme “Seven friends of Pancho Villa and the woman with six fingers” (Os sete amigos de Pancho Villa e a mulher com seis dedos, numa tradução livre) contará a história do mexicano através dos olhos de seus amigos e da mulher que ele amou, segundo Kusturica.



Segundo a imprensa especializda, Kusturica hesitou entre Depp e o espanhol Javier Bardem para dar o papel de Villa (1878-1923).



Fonte: UOL
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Produção de The Tourist confirmada

Numa entrevista com Sara Waylan do Collider.com, o produtor Graham King confirma que sua produtora GK Films estréia sua produção em fevereiro de 2010 com um ‘pequeno filme’ chamado The Tourist (O Turista), estrelando Johnny Depp e Angelina Jolie. A Variety noticiou que a Optimum Releasing já adquiriu os direitos para a distribuição de The Tourist – uma boa notícia, levando em conta o mercado difícil para filmes independentes. Enquanto King admite que “é definitivamente mais difícil” para se produzir filmes de agora, ele não está deixando o severo clima econômico dissuadi-lo.




“Eu tenho um filme estreiando no próximo mês com Mel Gibson, [...] Edge of Darnkess. Estou muito, muito satisfeito com ele,” disse King. “Estou começando a produção desse pequeno filme em Fevereiro, com Angelina Jolie e Johnny Depp (chamado The Tourist), e tenho um filme em pós-produção com Johnny Depp, chamado Rum Diary, Eu tenho outro filme em pós-produção com Colin Farrell e Keira Knightley, chamado London Boulevard, e uma animação com Johnny Depp e o diretor Gore Verbinski, que estréia em Marçi de 2011, chamado Rango. Então, eu tenho alguns filmes sendo produzidos, “ disse o produtor.



A motivação de Graham King é simples: “Eu amo isso. Eu apenas amo o que faço. Eu tenho muita sorte de fazer isso e trabalhar tantas pessoas maravilhosas, como Johnny Depp e Leonardo DiCaprio (com quem produziu o ganhador do Oscar Os Infiltrados) Somos todos amigos e família.”



Fonte: JDZ
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Estátua de JD será exibida na Sérvia

O famoso diretor sérvio Emir Kusturica decidiu construir um monumento em homenagem a seu amigo, a estrela de cinema Johnny Depp.




Daily Blic publicou que uma estátua de tamanho real do ator será exibida, e terá como figurino as roupas usadas pelo ator no filme “Piratas do Caribe”. O ator disse ter gostado da idéia, e Kusturica procurou saber então exatamente quais eram suas medidas.



“Eu ri ontem quando eu peguei as medidas do corpo dele. Se eu fosse um alfaiate seria provavelmente normal para mim, mas fiquei realmente surpreso quando ele me enviou as medidas de sua cabeça, testa, ombros, cintura e outras partes do corpo. Eu posso só imaginar quantas mulheres gostariam de saber essas medidas”, o jornal citou essa fala de Kusturica.



A estátua será colocada em uma vila que Kusturica construiu para o filme “Life is a Miracle”, que agora é uma inabitada atração turística. O escultor será o artista sérvio Dragan Nikolic Baja. A data para exibir a estátua está marcada para o próximo Festival de música e filmes em Drvengrad (Kustendorf Film and Music festival), que exibirá uma retrospectiva dos filmes de Depp. O ator será um convidado de honra para a ocasião.
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The Imaginarium Of Doctor Parnassus estréia 6 de outubro!

A estréia britânica de Terry Gilliam's The Imaginarium of Doctor Parnassus terá lugar em Londres, no Empire at Leicester Square, terça-feira, 6 de Outubro. Johnny Depp não está programado para assistir à estréia. O diretor Terry Gilliam e atores Lily Cole, Tom Waits, e Verne Troyer deverão estar presentes. The Imaginarium of Doctor Parnassus foi último filme de Heath Ledger, Johnny Depp, Colin Farrell e Jude Law entrou em cena para completar o papel após a morte prematura de Ledger. Johnny não confirmou presença na estréia.
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Fotos de JD dirigindo um clipe!

Aqui está uma agradável surpresa - algumas fotos nova marca de Johnny Depp! Estes foram fuzilados em 22 de setembro em Hatfield House, no Reino Unido, onde Johnny passou dois dias nesta semana dirigir um videoclipe para a banda Babybird. O vídeo estrelas levar Babybird cantor Stephen Jones eo ator Stephen Graham. Não acredito que as reivindicações da coluna de fofocas que essa é a estréia de JD "diretor", embora - JD não é estranho para o formato ou a cadeira do diretor, já tendo dirigido vários vídeos de música com Vanessa Paradis. . . .



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Michael Caine diz a MTV: Johnny Depp no próximo filme de Batman

Lembre-se do ano passado, Toronto Film Festival, quando Michael Caine brincou que Johnny Depp seria o Coringa (e Philip Seymour Hoffman, o pinguim) no próximo filme de Batman? Repórter da MTV errou em sua conclusão e a confusão que isso deu foi tamanha. Warner Bros não ficou nada satisfeito com essa confusão. Agora, um ano depois, o sempre-ocupado Sir Michael retornou ao Festival de Toronto e sentou-se com Josh Horowitz MTV (que não foi o jornalista culpado de snafu do ano passado) para ajustar o registro reto.




Ainda não há notícias a todos a respeito de um Batman, Caine disse - não há sequer um roteiro ainda, que ninguém tem o elenco, e o diretor Christopher Nolan está muito ocupado com iniciação a pensar em uma continuação de The Dark Knight. "Não há ninguém, não há roteiro, não há nada", Caine disse à MTV News. "Não pode, eventualmente, ser feita antes de 2011 por Iniciação é um retrato tão grande."



Ainda assim, Horowitz MTV não pode resistir a especular Caine perguntando: já que a seqüência é ainda um quadro em branco, não seria ótimo se eles poderiam ter Johnny Depp como The Riddler? "Johnny Depp é grande coisa, mas não há Johnny Depp neste Batman", Caine respondeu com um sorriso. "Dizem-me, em termos inequívocos."
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Dick Cook está fora da Disney

Forte abalo sísmico em Hollywood. Foi anunciado nessa sexta-feira (18), pelo site Deadline Hollywood, que o presidente do Conselho de Administração da Walt Disney, Dick Cook, foi demitido da empresa, o maior conglomerado de entretenimento do mundo. Com a saída de Cook do cargo, várias grandes mudanças podem acontecer, particularmente no setor de cinema da companhia. A mais imediata seria o possível desligamento do ator Johnny Depp da lucrativa série de filmes Piratas do Caribe.
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Pirates of the Caribbean - ON STRAGER TIDES!



Se na Comic-Con Johnny Depp só apareceu pra falar “Tim Burton”, na D23, a Comic-Con exclusiva da Disney, o cara mandou bem: surgiu no palco, logo depois de um show da Miley Cyrus, todo vestido de Jack Sparrow e anunciou: em 2011 chega aos cinemas Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides — ou se preferir, traduzindo livremente, Piratas do Caribe: Em Águas Estranhas. É, “Marés” fica meio estranho e tal.
Além do logo oficial, o estúdio anunciou que as filmagens devem começar entre abril e maio de 2010 para uma tentativa de estreia no verão de 2011. Gore Verbinski, que havia sido anunciado como diretor de “Bioshock” (inspirado no videogame de mesmo nome), já está novamente livre. A tradução em português ainda não foi confirmado.
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JD visto no aeroporto do Nice(França) ontem! 25/08


Ele segurava seu café e uma guitarra. Parece estar aproveitando bem seus dias de folga depois da gravação e do sucesso de Public Enemies e de ter participado do Comic-Con.
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Halle Berry e Johnny Depp são eleitos os mais sexy´s!

A revista gringa Parade Magazine pediu aos leitores que elegessem seus preferidos em categorias distintas. Os mais sexies, segundo a publicação, são Hally Berry e JD. O homem mais distinto do mundo seria George Cloney. O casal mais sexy, Angelina Jolie e Brad Pitt. Jeniffer Garner, eleita a maior beleza natural, mas junto com o marido Ben Affleck formaram o casal mais normal. A cantora Fergie e Josh Duhamel foram escolhidos pelo casamento mais bem-sucedido. A primeira-dama dos Estados Unidos, Michele Obama, seria a maior trendsetter (chiquê não). Já para Amy Winehouse ficou o incentivo da categoria 'quem mais precisa de terapia'. Paris Hilton levou o título de celebridade mais promíscua.
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"Ele levanta os espíritos de todos" - Johnny Depp visitas de crianças no Great Ormond Street Hospital

Quando Johnny Depp estava em Londres no mês passado promovendo seu filme Public Enemies, ele não esquece seu irmão mais adeptos. Ele vestiu seu traje de Capitão Jack Sparrow e visitou Great Ormond Street Hospital, em avançar em pacientes jovens e desejando-lhes bem. John Walker, cujo filho mais novo Enda estava recebendo tratamento no GOSH em julho, disse a um jornal britânico sobre o encontro de sua família de surpresa com o Capitão Jack: "Uma das enfermeiras perguntou a minha esposa Martina se os nossos meninos gostavam de piratas e a próxima coisa que nós vimos foi Johnny Depp foi entrando para a sala! Foi tão de repente e incrivelmente emocionante ".

"Johnny era um cara tão real e quando ele estava falando com meus dois filhos, você poderia ver que ele realmente se importava", disse John Walker. "Aparentemente, ele muitas vezes faz visitas surpresa ao Great Ormond Street, e é uma coisa muito boa, porque ele levanta os espíritos de todos." E ele levanta nossos espíritos cada vez que ouve falar de Johnny generosidade e bondade. Há apenas um Johnny Depp!

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Ultimas notícias sobre Doctor Parnassus

Último filme de Heath Ledger 'The Imaginarium of Doctor Parnassus' poderia logo chegou aos cinemas E.U., como chefes de Hollywood estão a ser dito em negociações avançadas com um distribuidor a bobina o filme em toda a América. Executivos responsáveis da imagem foram à procura de um financiadores em os E.U. por quase um ano, mas estava achando difícil convencer uma empresa a lançar o filme experimental. O filme mostra o ator atrasado Heath Ledger, que morreu de uma overdose acidental de drogas no ano passado, retratando o papel de um mago viajar. Mas estrelas como Johnny Depp, Colin Farrell e Jude Law ficou no lugar do ator australiano depois que ele morreu a meio de filmagem. Patrões têm estado em conversações com a Sony Pictures Worldwide Acquisitions Group, que deverão assinar um acordo para distribuir o filme em os E.U. ainda este ano, de acordo com a Variety. O filme já concluído acordos com distribuidores no Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Austrália para mais tarde, em 2009.
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Entrevista de JD

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Trailer The Imaginarium of doctor Parnassus!

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Trailer Alice in Wonderland!

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Sony Pictures distribuirá “Doctor Parnassus” nos EUA

A longa busca de The Imaginarium of Doctor Parnassus por um distribuidor nos Estados Unidos finalmente chegou ao fim. Como já tínhamos noticiado a Sony Pictures Worldwide Acquisitions Group estaria negociando para distribuir o filme pela Sony Pictures Classics com suposta estréia dia 25 de dezembro. De acordo com Sharon Swart da Variety, o acordo pode ser anunciado oficialmente na próxima semana e realmente o filme terá estréia no Natal, mas ficará em cartaz em poucas salas de cinema.
Um outro rumor é que o filme tem em vista a Sony Pictures também como distribuidor espanhol e que sua estréia será antes da americana, dia 6 de novembro.No Reino Unido a estréia é dia 16 de outubro. Brasil e Portugal não têm datas definidas.


Fonte: You Know

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Em entrevista, JD fala sobre amizade e dinheiro

Em entrevista à revista GQ alemã, Johnny fala muito sobre amizade e um pouco sobre sua estabilidade financeira. Afirma ainda que apesar de ter sim uma vida tranquila na França, voltou para Califórnia para seus filhos estudarem.

GQ: O que o assaltante John Dillinger e a estrela de Hollywood Johnny Depp têm em comum?
Johnny Depp: O que mais me intriga em Dillinger é como ele viveu sua vida, quero dizer, de acordo com o estilo dele. Era um fora da lei e um grande romântico. E aí eu me reconheço bem outra vez. Também me senti minha vida toda como um fora da lei.
Também desde que eu ame tudo em Hollywood, mas não pertença realmente a ela. E isso é bom. É como fazer uma higiene mental.

GQ: É possível fazer isso sem que haja um comprometimento com Hollywood?
Johnny Depp: Eu estou tentando. E o sucesso disso, eu acho, tem sido muito bom.

GQ: Domina o jogo de poderes de Hollywood agora?
Johnny Depp: Sim. Teve uma estrada longa e rochosa até chegar aí. Toda essa vaidade – que tem o maior trailer, que tem o maior cheque – estava me deixando um tanto frio. Primariamente fui lá para me divertir. Meu amigo, infelizmente, agora morto Marlon deu-me uma pista sobre esse jogo.

GQ: Marlon Brando não era muito inacessível?
Johnny Depp: Para estrangeiros, talvez. Mas para seus amigos, ele teve um coração de ouro. Era também muito prático e sempre avaliava se meu bem-estar estava seguro. Quando eu olhei, por exemplo, minha ilha nas Ilhas Bahamas, e comprei, ele quis saber imediatamente se teria proteção contra furacões, se teria abastecimentos de água suficientes e um porto disponível para veleiros maiores. Todas as coisas que eu nem tinha pensado. O Marlon também me advertiu, em entrevistas privadas, sobre falar demais. Por sorte, antes de ele morrer me livrou completamente dessa ilusão.

GQ: Como assim?
Johnny Depp: Certa vez falei entusiasmadamente sobre meus filhos numa entrevista de televisão. Imaginei que mais tarde, quando eles crescerem, e me assistirem dizendo que os amo e que são o maior presente da minha vida, ficariam felizes. Até aí, tudo bem. Mas então teve a transmissão da entrevista, e Marlon me deixou preocupado quando disse: “Johnny, não faça isso nunca mais. O público não faz nada. Isto é algo particular, você ouviu! “E naturalmente tinha razão. Desde então vejo isso como algo nebuloso. Uma vida feliz é algo imensamente tranqüilizante.

GQ: Mas não demorou muito para chegar até aí?
Johnny Depp: Até eu encontrar paz interior? Pode dizer alto! Tive muita raiva e tristeza, agressão e frustração em mim. E se certo limiar de dor foi excedido, tive que simplesmente descarregar isso a todo vapor, para não explodir. Mas, entretanto, tenho muito mais sob controle que antes.

GQ: Como você administrou isso?
Johnny Depp: Com Amor. Isso soa tão fácil – e é então quando encontra amor. Acho principalmente porque o amor altruísta não quer nada, mas é abnegado. O homem simplesmente existe. [...] E gratidão. Sou um homem que teve uma vida ricamente presenteada. Tenho uma esposa, crianças e alguns amigos muito, muito bons que estão felizmente ainda vivos.

GQ: Como Tim Burton, que trabalha novamente com você em seu próximo filme “Alice”.
Johnny Depp: Um grande papel. Se pudesse, trabalharia em todos os filmes do Tim. Já por pura gratidão, porque Tim deu-me a vida a salvo. Se ele não tivesse me dado o papel principal em Edward mãos de tesoura, não sei o que seria de mim hoje. E me fez manter isso, ou então eu estaria em filmes adolescentes, andando com cachorros ou pulando janelas.

GQ: Quão importante é amizade pra você?
Johnny Depp: Para mim, amizade tem uma prioridade muito alta na vida. Porque levou muito tempo até que eu realmente encontrei amigos verdadeiros. Isto certamente foi relacionado ao fato que eu me mudei muito quando eu era criança. Minha mãe e eu nos mudamos no mínimo 30 vezes. E desse jeito não há nenhuma possibilidade encontrar seu amigo de coração.

GQ: Você recentemente completou 46 anos…
Johnny Depp: … Sim, agora vou com passos largos aos 50 também. Recentemente me perguntaram se me tornei um homem maduro. E eu cheguei à conclusão de que homem é uma criança preservada. Eu acho, “homem” é apenas um período na vida. Por um longo momento há a criança ou alguém jovem, depois um ou dois momentos um homem, e depois se é avô por um longo tempo. Pelo menos eu espero.

GQ: É às vezes procura uma vida mais calma, isolada?
Johnny Depp: Claro. Esta falta de anonimato me machuca muito. Posso me expressar em público apenas em movimentos. Uma viagem a Disneylândia com sua esposa e crianças? Esqueça.

GQ: E você fica isolado no sul da França, mas voltou à Califórnia…
Johnny Depp: … E a causa é as crianças. Elas estão agora na escola, então é muito importante que viver lá, aonde vão estudar. Também em Los Angeles. Bem longe de onde meus amigos na Califórnia. (Risos) E de Hollywood [...].

GQ: E há ainda a ilha no Caribe…
Johnny Depp: … Este paraíso retirado e maravilhoso para mim e toda minha família. Então por favor, não me pergunte onde ela fica exatamente. Agora não deve dar a impressão que estamos plenamente numa viagem de “Milionários”. Pelo contrário. Dinheiro é certa segurança e independência, mas nossa vida diária é realmente bastante normal.

GQ: Se você pudesse fazer tudo de novo, faria algo de forma diferente?
Johnny Depp: Claro que há algo em minha vida que não estava tão bem. Mas cada dia me trouxe onde estou agora. E isso é bom. Então fico muito feliz que o passado se foi. Eu prefiro viver para o hoje e para o futuro.

fonte: GQ alemã
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Johnny Depp fora de “The Man Who Killed Don Quixote”

Terry Gilliam (Medo e Delírio, The Imaginarium of Doctor Parnassus) anunciou hoje ao The Independent que Johnny Depp não estará na segunda tentativa do diretor de gravar The Man Who Killed Don Quixote.
Como já era de se suspeitar, Depp não conseguiu encontrar um tempo em sua lotada agenda para participar do projeto, que terá suas gravações começando no ano que vem.
“Eu quero filmar Don Quixote no ano que vem. Ele [Depp] disse que não estará disponível e ambos concordamos que eu irei morrer em breve, então seria bom fazer esse filme logo“, brinca o diretor, que atualmente está com 69 anos. Ainda sobre a produção, Gilliam disse que o roteiro está pronto e que buscas por atores e dinheiro para a produção já começaram.


Fonte: Portal Cinéfilo
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Entrevista de JD à revista Pipoca Moderna

Johnny Depp era fã de Dillinger desde criancinha


O que o levou a interpretar alguém que é sinônimo da violência do passado americano?

Johnny Depp: Bem, em primeiro lugar, quando eu tinha 9 ou 10 anos era completamente fascinado por John Dillinger. Não sei porquê. E provavelmente não era uma fascinação saudável para uma criança. Mas acho que era pela piscadela de canto de olho. Havia algo sapeca em relação a ele. Ele era chamado de “inimigo público”, mas quando você pensa realmente sobre isso, Dillinger nunca foi um inimigo do público. Eu achei isso intrigante no papel.


O que há em personagens históricos como Dillinger que continuam a atrair as pessoas?

Johnny Depp: Com relação a Dillinger, o mundo de 1933 não é muito diferente da situação que vivemos agora. Os bancos eram os inimigos e estavam tirando as poupanças de todos. Para mim, o que fascina é ver um cara dizer: “Eu não vou agüentar mais isso. Não me importa quem vocês sejam, eu vou dar o troco”.


Qual foi sua pesquisa para viver o papel?Viu velhos filmes sobre Dillinger?

Johnny Depp: Tenho uma memória forte de Warren Oates como John Dillinger no filme de John Milius. Mas senti que era uma palheta limitada e havia mais cores disponíveis para pintar o retrato de Dillinger. Desde aquele filme ["Dillinger", 1973], outras informações surgiram e acrescentaram novas dimensões ao personagem. Eu tentei acrescer isso.


Como foi seu relacionamento com Stephen Graham [que interpreta Baby Face Nelson] nas filmagens?

Johnny Depp: Eu o acho magnífico. Ele é um dos meus atores favoritos de todos os tempos. O que ele fez em “This Is England” (2006) me destruiu. Sua interpretação no filme de Shane Meadows me deixou de joelhos. Stephen Graham é alguém que eu vou tentar incluir em todos os filmes que eu fizer daqui para frente. De arma em punho, se for necessário.
Você mencionou que não viu o filme antes da pré-estréia. Você não gosta de se ver no cinema?Johnny Depp: Se eu posso evitar o espelho quando escovo os dentes de manhã, eu evito. Eu me sinto seguro na minha ignorância. É ótimo estar informado e analisar as coisas, mas os julgamentos podem te derrubar. Eu não gosto de me ver nos filmes que faço porque não gosto de ter consciência do produto final. Eu prefiro o processo. Adoro. A ignorância forçada me permite dizer que o resultado final não é minha culpa. Eu estava lá, mas não fiz aquilo.


Mas a fama o acompanha onde você estiver. Você imaginava que um dia chegaria a sua hora de brilhar?

Johnny Depp: Bem, eu passei 20 anos pelo que a indústria define como fracassos. Por duas décadas eu fui considerado veneno nas bilheterias. Não mudei nada em relação ao meu processo. Não mudei uma coisinha sequer. Mas então aquele pequeno filme chamado “Piratas do Caribe” surgiu e eu pensei: “É, isso pode ser divertido. Seria bacana viver um pirata para meus filhos”. Mas eu criei o personagem do mesmo jeito que eu criei todos os demais e quase fui demitido das filmagens. Graças a Deus não me demitiram, porque o filme mudou minha vida. Eu sou muito agradecido por essa reviravolta radical. Mas não foi algo que eu planejei, desviando do meu caminho.


Você interpretou vários personagens biográficos, como Donnie Brasco e Hunter S. Thompson. Quem mais gostaria de interpretar?

Johnny Depp: A atriz Carol Channing [risos]. De verdade. Adoraria. Nessa era digital, eu poderia muito bem viver uma menina de 12 anos.


Mas é mais difícil viver alguém real, como John Dillinger, que um personagem inventado como o Capitão Jack Sparrow?

Johnny Depp: Muito mais, porque você tem uma dívida de responsabilidade com a pessoa quer realmente existiu. Um senso de dever a seu legado. Em relação a John Dillinger, existe uma enorme quantidade de informação sobre o sujeito. Sabemos onde ele estava às 12h02 quando os bancos foram roubados. Há filmagens, fotografias, muitas e muitas fotografias. Mas não há áudio, nada. Nem quem realmente pudesse dizer que o conheceu de verdade e como ele era de fato. Tudo o que temos é a atitude dele. Como descobrir mais sobre este homem? Como ele fala? O que o motiva?O que me ajudou na conexão foi descobrir que ele nasceu e cresceu em Indiana, a duas horas de distância de onde eu nasci e cresci. Foi nesse ponto em que eu pensei: “Ah, eu consigo ouvir sua voz agora!” Eu sei que como ele soa, porque não somos tão diferentes. Ele foi o meu avô, que dirigia um ônibus durante o dia e traficava bebidas à noite, durante a Proibição da Lei Seca, ele foi o meu padrasto que passou um tempo numa penitenciária. Fiz essa identificação.


Vendo o extraordinário repertório de personagens que você interpretou até agora, qual você dirigia que foi o mais parecido e o mais diferente de você mesmo?

Johnny Depp: Bem, o mais diferente com certeza é Willy Wonka [de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”]. Torço para que seja mesmo. E há três que sinto mais próximos de mim: “Edward Mãos de Tesoura”, Rochester em “O Libertino” e John Dillinger.


Como foi para você filmar nas locações em que Dillinger esteve de verdade?

Johnny Depp: Foi uma das coisas mais incríveis que Michael Mann nos presenteou. Ser capaz de entrar pela mesma porta que John Dillinger abriu, em vez de apenas filmar num estúdio, foi um verdadeiro presente. Michael é um perfeccionista e eu o agradeço por isso. E poder disparar minha metralhadora Thompson da mesma janela que Dillinger disparou… uma coisa dessas não tem preço!


Sua atuação ganhou com isso?

Johnny Depp: Claro. Poder, literalmente, caminhar na calçada que ele caminhou, em frente ao cinema Biograph Theater, e cair exatamente, milimetricamente, onde Dillinger caiu foi surreal. Não quero parecer ridículo, mas senti sua presença e um certo grau de aprovação do sujeito.


Como foi contracenar com Christian Bale?

Johnny Depp: Eu gostei. Nós só temos uma cena juntos, além da tocaia que ele e seus homens armam do lado de fora do Biograph. Mas a cena na prisão foi bem divertida. Foram dois caras com grande respeito um pelo outro, tentando mostrar visões diferentes um para o outro. Obviamente, ele é um ator muito talentoso. Mas falamos mais sobre nossos filhos e como é ser pai do que qualquer outra coisa, durante o tempo em que convivemos nas filmagens.


Foi difícil ver John Dillinger morrer? De quais personagens você teve mais dificuldade para se despedir?

Johnny Depp: Bem, tiveram alguns. Mas o engraçado é que você não se despede realmente. Eles ficam numa gaveta aqui dentro [ele aponta para a cabeça], que você sempre pode acessar. Estão sempre ao redor. Não digo que isso seja saudável. Mas eles estão lá. Me despedir de Dillinger foi duro, porque foi como dizer adeus a um parente. Mas o mais difícil? Edward Mãos de Tesoura… esse foi difícil! Lord Rochester [em “O Libertino”] também. Eu me sinto como se tivesse vivido intensamente 40 e poucos dias como esses caras. Sinto como se fosse uma maratona e ao final as luzes apagam e tudo fica escuro.

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Com Depp, Tim Burton explora “Alice no País das Maravilhas”

O trailer 3D de Tim Burton para “Alice no País das Maravilhas,” da Walt Disney Pictures, tem sido o assunto da Comic-Con, graças em parte à aparição surpresa de Johnny Depp em um painel na quinta-feira.
Depp interpreta o Chapeleiro Maluco no novo filme, que estreia nos cinemas em março de 2010. Burton fez sua primeira aparição na grande convenção de quadrinhos e cultura pop desde a década de 1970, quando o Comic-Con envolveu trechos do filme “Super-Homem.”
O diretor brincou que trouxe trechos de suas férias por não ter muitos trechos do novo “Alice no País das Maravilhas.” Ele sentou-se com a Reuters para conversar sobre o filme.

P: Você pode explicar sua visão sobre Alice no País das Maravilhas?
R: Não, porque eu ainda tenho muito a fazer (risadas). Digo, estamos tentando fazer um filme. Eu apenas pego versões e… porque é como gostar de material em quadrinhos, embora eu não sei se verei em algum momento um filme que realmente gostei baseado neles, porque sempre parece ser uma série de acontecimentos estranhos. Todo mundo é louco e é um tipo de garotinha passiva vagueando de episódio em episódio. Então, mesmo que os livros e as histórias sejam icônicos, nunca senti que houve um filme que realmente se fez um filme, traduzido da história para um filme. Então essa é a tentativa.

P: O que você tirou do material de Lewis Caroll?
R: É baseado em todo o material de Lewis Caroll, incluindo o “Poema Jabberwocky.” Outros filmes de “Alice” sempre eram apenas uma garota vagueando passivamente com um monte de personagens estranhos. Tentamos tramar uma história que tenha emoção e faça sentido.

P: Você assistiu aos outros filmes de “Alice?”
R: Vi muitas das diferentes versões de “Alice” pelos anos. Eu sei que houve um filme musical pornô que eu lembro de ter assistido nos anos 70. E muitas outras diferentes versões.

P: Você pensa sobre uma audiência antes de fazer o filme?
R: Não exatamente (risadas). Digo, porque acho que você não pode. Quando fiz “O Estranho Mundo de Jack”, as pessoas pensaram que ele era muito estranho para crianças, mas as crianças gostaram muito. Você sabe que fiz material de Roald Dahl e ele é sempre estranho, mas as crianças gostam disso. Pais frequentemente esquecem que crianças gostam de coisas estranhas. Então você tenta fazer isso para todos, creio.

P: Que tipos de tecnologia você está desenvolvendo para “Alice?”
R: Bem, parece mais uma combinação de coisas. Estamos usando técnicas que foram usadas antes. Estamos apenas misturando-as de forma um pouco diferente, então isso é o que torna um pouco diferente para mim: a combinação de atuação e animação.

P: Como essa experiência tem sido para você até agora?
R: Esta é a primeira vez que uso tela verde. É difícil quanto você não tem muitos sets. Você tenta manter isso o mais vivo possível para que os atores possam interagir o máximo com os outros. Velocidade e energia são importantes. Você realmente começa a enlouquecer depois de um tempo, não apenas para os atores, mas para mim e a equipe. Você começa a pensar: “quem somos novamente, onde estamos?.”

P: O que Johnny Depp trouxe ao Chapeleiro Maluco?
R: Ele gosta de se enfeitar. Pensei nos personagens de “Alice no País das Maravilhas”, eles sempre são retratados como loucos sem significado, e acho que ele tentou trazer algo, uma qualidade humana à loucura. Ele tentou entender um pouco mais… Tentamos dar a cada personagem sua loucura particular. Ele é bom para explorar isso, acho que por ele ser louco. Não sei.

P: Como é sua relação com Depp?
R: Nós nos damos bem e trabalhei com ele muitas vezes. É sempre empolgante ver o que ele acrescenta. E é divertido trabalhar com ele porque é como se sempre haverá algo diferente e novo.

Fonte: Cinema UOL
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Clipes do Filme "Doctor Parnassus"

Clipe 1 - Clipe 2 - Clipe 3

Terry Gilliam fez uma aparição muito bem-recebida pelo público no Comic-Con e vou resumir um pouco o artigo que o Omelete publicou sobre o assunto. Foi mostrado um clipe que reunia a carreira de Gilliam até “Doctor Parnassus”, Gilliam subiu ao palco e fez alguns comentários e piadinhas, como de costume. Ele comentou que normalmente nessas exibições as pessoas mostram as partes mais interessantes dos filmes, e quando vemos nos cinema parece que fomos enganados, o filme não era tudo aquilo…então ele resolveu “mostrar as cenas mais chatas de Doctor Parnassus”. Terry disse também que embora todos queiram ver Heath Ledger, o ator não era o personagem principal, mas também não teria sido possível realizar o filme sem que Heith tivesse aceitado.
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Public Enemies rumo ao Oscar!

O primeiro grande candidato ao Oscar de 2010 está ganhando força em plenas férias de verão no Hemisfério Norte. Desde que chegou aos cinemas americanos, com exibição em 3.336 salas, não se fala em outra coisa sobre Inimigos Públicos, cinebiografia do ladrão de bancos John Dillinger dirigida por Michael Mann. Estrelado por Johnny Depp, no papel-título, Christian Bale e a francesa Marion Cotillard, o filme chega nesta sexta-feira ao circuito brasileiro amparado por uma renda de US$ 82 milhões, levantada em suas três primeiras semanas em cartaz nos Estados Unidos. E um coro quase uníssono entre os críticos: o de que a produção de US$ 100 milhões merece estar entre os finalistas do prêmio da Academia de Artes e Ciências de Hollywood.
Na verdade, o filme parece obra de encomenda para o tapete vermelho da tão ambicionada estatueta dourada. Os acadêmicos adoram histórias de época e biografias de personagens controversos. Especialmente quando os dois elementos surgem combinados num mesmo projeto. E a ficha técnica tem pedigree: Depp já foi indicado três vezes ao prêmio (Piratas do Caribe, de 2003, Em Busca da Terra do Nunca, de 2004, Sweeney Todd: O Barbeiro da rua Fleet, de 2007), Marion ainda está fresquinha de seu primeiro troféu, conquistado ano passado com Piaf – Um Hino ao Amor (2007). Mann foi indicado quatro vezes: três por ter escrito, produzido e dirigido O informante (1999), e uma como produtor de O Aviador (2004), de Martin Scorsese.
A vocação de Inimigos Públicos para o Oscar não fica nas aparências. Retrato de dois homens perturbados pela obsessão, o filme é incomum em outros níveis. Há de se contar o paralelo entre a era pós-depressão de 1929 do enredo e o clima do cenário atual. A iniciativa também repagina o gênero, que os estúdios deixaram de explorar desde Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma.

Fonte: Terra Cinema
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Download Public Enemies!

Pra você que não aguenta mais esperar chegar nas telinhas de todo brasil, a gente tá disponibilizando o download do filme, porém a qualidade de som e imagem não são boas, mas vale a pena dar aquela conferidinha pra matar a curiosidade.

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Entrevista com JD

Retirada do especial do site Omelete sobre o filme.


Por que você acha que nós gostamos de assistir a histórias sobre criminosos?
Johnny Depp: Bom, eles se safam fazendo coisas que nós nunca conseguiríamos nos safar, especialmente Jesse James, naquela época. Ele era meio que o precursor do John Dillinger, de certa forma. O John Dillinger é de 1933, quando os bancos e o governo eram os inimigos... J. Edgar Hoover beirava o rótulo de criminoso também, e então John Dillinger, como um homem comum, se rebelou e disse "Não, eu não vou aceitar isso. Eu vou pegar o que acredito ser meu." Será que respondi a sua pergunta? Devo dizer algo mais?


A cena em que Dillinger, o homem mais procurado dos Estados Unidos na época, entra na delegacia e passa completamente despercebido, isso é verdade?
É a verdade.


Ok, essa não é a minha pergunta.
[risos] Bem, essa não é a minha resposta.


Você, anteriormente, falou muito sobre chapéus, do quanto gosta deles e que eles se tornam seus amigos. Nesse filme você usou vários diferentes. Você fez novos amigos?
Eu fiz uns novos amigos, novos chapéus amigos. É.


Qual foi o seu favorito?
Ah, tinha tantos legais. Tinha um cara em Chicago fazendo essas coisas pra gente e ele era um ótimo artista. O que eu acho dos chapéus, ternos, sobretudos, toda essa coisa; o que eu mais gosto nisso é o que eu acho que isso representa. Quer dizer, naquela época todos se esforçavam mais. Os tempos eram outros. Existia uma inocência. Ainda havia possibilidades. Todos se esforçavam, usavam chapéus, paletós, gravatas. Eu sempre achei que eu devia ter nascido naquela época, mas eu não nasci. Mas na verdade não estamos tão distantes.


Que tipo de pesquisa você fez para o seu papel em Alice no País das Maravilhas? Você usou o livro ou trouxe algo externo ao personagem?
Bom, com certeza o livro. O livro é a base para tudo. Tem pequenos mistérios, pequenas pistas no livro que eu achei fascinante, que eram chaves para a minha compreensão do Chapeleiro Maluco. Como ele dizendo, "Eu estou investigando aquilo que comceça com a letra M." Isso foi uma grande dica pra mim, porque quando você começa a fuçar você percebe que está falando de um chapeleiro, um homem que fazia chapéus, e se você for olhar pra alguns chapeleiros da história verá que existe uma expressão, que se diz que este ou aquele cara está tão louco como um chapeleiro. Existia um motivo pra isso, que era a contaminação com mercúrio. Então assim eu descobri o que era o M e porque eles enlouqueciam. Isso ganhou uma proporção enorme. E aí, isso levou ao que eu via e como eu achava que esse cara devia parecer. Eu fiz meus desenhinhos estranhos, com aquarela e tal e levei eles pro Tim [Burton] e aí ele me trouxe os desenhinhos estranhos dele, com aquarela e tal e eles não eram muito diferentes [risos]. Dava pra colocá-los juntos de tão parecidos que eles eram.


Então a contaminação com mercúrio era uma doença que afetava os chapeleiros?
Contaminação com mercúrio. Tinha mercúrio na cola. Então eles começavam a ficar meio caducos [risos].


O que tem de tão especial na sua relação com o Tim? Ele te deixa fazer o que você quiser como ator?
Bom, a coisa mais importante é que, por sorte, ele já me deu uns sete empregos. Isso que é a coisa mais incrível. E eu estou ansioso para o oitavo e nono trabalhos. Não existe uma definição melhor além de que existe algum tipo de conexão entre nós que é, na maioria das vezes, não falada. A maioria das pessoas, quando ouvem o Tim me dirigindo ou quando estamos discutindo um personagem ou alguma coisa no set, ficam pasmas, completamente escandalizadas e não entendem nada do que estamos falando. Uma vez um cara realmente veio até mim, depois de assistir a minha conversa com o Tim por uns 10 minutos e disse, "Eu não entendi uma palavra do que vocês estavam dizendo". Então, sei lá. É uma daquelas coisas que você não questiona, mas eu amo ele, com certeza.


Você é um dos atores mais requisitados no mundo.
Sério?


Se você tivesse a oportunidade de andar por aí despercebido, aonde você iria?
Oh, uau. Essa é uma ótima pergunta. Assim, a primeira coisa que vier na mente, aonde eu iria se fosse completamente anônimo? Bom, eu iria à Disney com os meus filhos. É isso que eu faria. Eu iria em todos os brinquedos e andaria pelo parque com os meus filhos, daria a eles essa experiência. Eles não saem muito com o papai... se o papai andar pela Disney as coisas poderiam ficar um pouco complicadas.


No filme, Dillinger parece muito confortável com os holofotes da mídia. Você consegue se sentir confortável com toda essa atenção na vida real?
Bom, eu estou infinitamente mais confortável com o processo e o esforço de fazer um personagem e o processo colaborativo. Fazer o filme, basicamente. E aí tem essas outras coisas que vêm junto e que acho que nunca vou compreender, mas vejo como parte do ofício. É uma certa quantia de atenção que eu suponho que esteja intrínseco a isso. A alternativa a isso seria muito chata, onde não haveria nenhuma atenção da mídia, aí o trabalho meio que se perde, não é? John Dillinger, como qualquer americano de sangue quente, recebeu a bola e correu com ela. Isso não é muito diferente do que aconteceu comigo há muito tempo. Você recebe a bola e corre com ela o máximo que conseguir, até que alguém diz "Ok garoto, já deu. Saia da brincadeira." Eu acho que era isso que o Dillinger estava fazendo. Embora, no caso dele, ele soubesse que o tempo estava passando. A situação dele era infinitamente mais grave que a minha. Ele sabia que tinha um período de tempo muito pequeno e estava em paz com isso. Então era isso que ele estava fazendo. Ele era como a figura existencialista definitiva. Ia pra frente constantemente, sem nunca olhar pra trás.


Você já fantasiou, sonhou em fazer um personagem tipo Robin Hood, que tira dos ricos e dá aos pobres?
É isso que eu tenho feito há 25 anos [risos]. Quer dizer, é verdade. Eu comecei fazendo camisetas de silk screen, eu vendia canetas tinteiras, trabalhei em construção. Também trabalhei num posto de gasolina, era frentista e fui mecânico por um tempo. Aí fui pras confecções, trabalhei com costura. Tive vários trabalhos desagradáveis por um tempo. Acho que em 1986 é que eu comecei a tirar dinheiro dos ricos.


Você mencionou anteriormente que a área em que Dillinger vivia era um lugar onde os homens ainda eram homens. Você pode falar sobre o que você quis dizer com isso?
Bom, não necessáriamente a área, mas a época. Os anos 20, 30, 40. Tanto falando de moda, trabalho ou arte, em qualquer caso, o que os homens faziam e o que as mulheres faziam, existia um senso forte de quem era quem e o que era o quê. Bom, acho que o jeito mais fácil de dizer isso é que eles eram indivíduos naquela época. Hoje as pessoas são menos individuais, menos do que eram. A maioria dos jovens hoje se veste de maneira parecida, e falam quase um dialeto. Antigamente, cara, você tinha Cab Calloway e Harry "The Hipster" Gibson e Mez Mezzrow. Hoje existem alguns poucos que se destacam. Hoje temos Tom Waits e um Hunter Thompson e um Bob Dylan. Mas são menos e mais espaçados, na minha opinião.


Você disse que se sentiria confortável na era do John Dillinger. Você acha que ele se sentiria confortável no nosso tempo ou se sentiria um peixe fora d’água?
Eu acho que provavelmente ia sair correndo e gritando. Eu realmente acho. É tão grande o mundo agora. Eu fico chocado com as coisas que eu vejo. Eu fico chocado com as coisas que estão disponíveis na Internet. Fico chocado com as promessas da tecnologia para os próximos anos. Tem as ótimas possibilidades, e tem aquelas que são inacreditavelmente assustadoras. Dá para ouvir, em algum lugar da consciência, o Albert Einstein dizendo, "Eu não sei como a Terceira Guerra Mundial vai ser lutada, mas eu sei como será a quarta: com pedras e gravetos." Então, sim, eu acho que ele sairia correndo.


Você interpretou o John Dillinger como um homem com senso de humor. Isso estava no roteiro? Ele era mesmo um homem com senso de humor ou você que acrescentou isso?
Bom, ele com certeza era um homem com senso de humor e eu, por acaso, adoro humor. Então eu sempre tento enfiar algo que eu acho potencialmente interessante ou engraçado, o máximo que eu conseguir. Mas o John Dillinger com certeza tinha um senso de humor. Esse é um cara que foi à Feira Mundial no auge da sua notoriedade de Inimigo Público Número 1, em 1933. Ele vai à Feira Mundial com a sua camerazinha Brownie automática, entrega pro policial e diz: "Você tiraria uma foto de mim e da minha namorada?" Isso é um cara com senso de humor. Além disso, ele também era um cara que tinha noção de que o tempo estava passando, que estava chegando a hora dele e não faltava mais muita coisa. Mas de qualquer maneira, ele aproveitaria ao máximo. Isso é incrível nele.


Dillinger foi um marco da época dele durante a Grande Depressão. Visto que agora nós estamos vivendo uma recessão, você acha que existe lugar e momento para um Dillinger novamente, um fora da lei que ganha estatus heróico? E como um astro de Hollywood, você tem sentido a recessão, e se sim, como?
Com certeza. Ela sempre dá um jeito de entrar no seu mundo. Então claro, eu testemunhei isso em muitos níveis. Quer dizer, por sorte eu tenho sido muito, muito privilegiado e me sinto muito sortudo de estar recebendo trabalhos e que meus filhos não estão sofrendo o impacto de qualquer tipo de horror que tem acontecido hoje.


E quanto ao lugar de um novo tipo de Dillinger nessa era?
Eu não sei. Eu não sei se hoje nós fazemos a mesma espécie de indivíduo. Eu não acredito que o Dillinger tenha começado com o intuíto de matar alguém. Eu acho que ele só foi lá buscar o que ele achava que era verdadeiramente dele. Ele queria vingança. Eu acho que hoje nós avançamos tanto tecnologicamente e também emocional e psicologicamente, quer dizer, hoje tem muito crime, e muitas coisas acontecendo. As pessoas não se importam que elas vão pra cadeia. Eles não dão a mínima para as consequências. Eles vão lá e fazem o que for e não se importam se vão machucar outra pessoa. Então são tempos muito, muito diferentes. Eu não sei. Deve ter alguém por aí que quer se levantar e tentar, mas eu não sei se nós, como espécie, somos os mesmos que éramos antes.


Eu fico surpreso que você vive na França há tanto tempo e não fez nenhum filme lá. Você tem planos de fazer um filme lá? E você faz alguma coisa na comunidade onde mora?
Bom, como eu estava dizendo antes, minha agenda está meio cheia no momento, mas eu tenho planos sim de um dia fazer mais trabalhos na França. Eu fiz um filme a que eu me refiro como "O Impronunciável" de um cara chamado Yvan Attal, com a Charlotte Gainsbourg. Eu fiz um pequeno papel. Foi bem divertido fazer cenas em francês. Falando da comunidade onde nós moramos, nós fazemos algumas coisinhas na região, o que nós conseguimos, o que ajuda, mas eu passo tanto tempo em locação que eu não sei nem em que fuso-horário eu estou. Sério. Eu poderia estar em Porto Rico no momento. Na verdade eu meio que ainda estou [risos].


Você poderia falar sobre como está sendo trabalhar com as câmeras HD, o que eu imagino que é algo novo pra você? E também, você poderia falar sobre Dark Shadows e como está o andamento disso?
Dark Shadows está acontecendo. Tim está trabalhando em Alice no País das Maravilhas, que é obviamente um trabalho enorme. Então, quando o Tim terminar Alice e nós pegarmos o roteiro, algo que já está muito, muito perto, aí nós vamos atacar isso. É empolgante, muito empolgante. Tem sido meu sonho de vida.
O Sr. [Richard] Zanuck disse que você tem os direitos e que sempre foi fascinado pelo programa sua vida toda.
Eu amava o programa quando era criança. Eu era obcecado com o Barnabas Collins. Eu tenho fotos minhas com 5 ou 6 anos de idade, segurando pôsteres do Barnabas Collins. Eu estou muito empolgado em fazer esse projeto. Em relação ao HD, eu fiz um filme com o Robert Rodriguez alguns anos atrás chamado
Era Uma Vez no México e era tudo em HD, foi minha primeira experiência com o formato. Uma coisa que eu tenho a dizer é que se você forçar demais acho que tem o perigo de ruído digital, ou algo assim. A qualidade é muito boa, requer muito menos luz. Então tem muitas vantagens nisso, além de que é uma fita de 52 minutos então você pode sempre continuar, ninguém precisa dizer corta. Dá pra ficar inventando até cair no sono. Tudo isso é muito bom, mas eu ainda adoro a textura do cinema. Eu adoro as camadas do cinema, seja em 35mm ou 16mm ou 8mm, super 8 que eu adoro. Eu amo a granulação. Se eu fosse filmar, eu filmaria tudo em kodachrome.


Piratas do Caribe 4 está acontecendo?
Está muito promissor. O que nós estamos tentando é arrumar um roteiro e ter a certeza que será a coisa certa a fazer. Se nós conseguirmos um bom roteiro será maravilhoso.


Algum comentário sobre a Megan Fox, que disse que quer ser sua esposa?
Depp: Ah, é? Cadê ela? Isso é muito fofo. Muito fofo.

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Crítica de Inimigos Públicos no “OTOUPEIRA”

Filmes que contam estórias de gângsteres nunca estiveram entre os meus favoritos. Mas a grande estreia desta sexta-feira, 24 de julho, mudou radicalmente meus conceitos.
Inimigos Públicos (Public Enemies) faz mais do que juntar na mesma produção, dois dos maiores nomes da nova e competente geração de atores. Sim, a presença de Johnny Depp e Christian Bale (Batman – O Cavaleiro das Trevas [1]) é fundamental, mas é apenas uma, entre as inúmeras qualidades da obra.
A ação se passa nos início dos Anos 30, auge da crise conhecida como Grande Depressão. A intensa atividade de lendários gângsteres como Baby Face Nelson e Pretty Boy Floyd faz parte deste momento catastrófico vivido pelos Estados Unidos.
No meio de tudo, destacam-se duas figuras: de um lado, o criminoso John Herbert Dillinger (Depp, charmoso e intrigante). Do outro, o agente do Bureau de Investigação – futuro FBI – Melvin Purvis (Bale, em sintonia perfeita com a seriedade do papel). O esperado e definitivo encontro de ambos é apenas questão de tempo.
O que dá o tom à produção é claro que são os assaltos a bancos, tiroteios e perseguições. Mas ainda há espaço para o inesperado romance entre Dillinger e Billie Frechette (Marion Cotillard) que, embalado pelo clássico Bye Bye Blackbird de Billie Holiday, me fez chorar (e que, inevitável e infelizmente será malhado por alguns críticos).
Tecnicamente falando, o longa é impecável. A inteligência com que luzes e sombras são utilizadas e a devida colocação de cada enquadramento é de encher os olhos. Sem contar a precisão sonora, seja em cenas impactantes como os diversos tiroteios ou nos delicados momentos entre o casal.
Destaque aos últimos minutos de exibição, quando já se tornou tarefa impossível não simpatizar com o carismático criminoso – e até mesmo, como inúmeros americanos da época – torcer por ele.
Meus aplausos ao diretor Michael Mann e a toda equipe de produção, responsáveis por um dos melhores filmes do ano.


Fonte: O TOUPEIRA

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Crítica de Inimigos Públicos publicada no GLOBO

Contém Spoiler!

Johnny Depp deixa de lado o humor de “Piratas do Caribe” para encarnar um dos mais famosos gângsteres dos anos 30, John Dillinger, em “Inimigos Públicos”, de Michael Mann. O filme entra em circuito nacional.
O audacioso ladrão de bancos que apavorou vários estados dos EUA na era da Grande Depressão foi objeto de outro filme, “Dillinger – Inimigo Público no. 1″ (1973), de John Milius.
Nesta nova versão, como se pode esperar de um diretor com a folha corrida de Mann -a quem se creditam “O Informante” (1999), “Ali” (2001), “Colateral” (2004) e “Miami Vice” (2006)- não se trata de um mero confronto entre mocinhos e bandidos. Aliás, nem há mocinhos.
Os agentes do FBI que caçam Dillinger não são exatamente modelos de virtude, a começar pelo diretor do órgão, J. E. Hoover (Billy Crudup, de “Watchmen- O Filme”), que passou à História por cultivar métodos nada ortodoxos de investigação, com escutas ilegais e brutalidade correndo à solta contra os suspeitos.
Baseada em livro-reportagem de Bryan Burrough, a trama ganha detalhes ficcionais no roteiro, assinado por Mann, Ronan Bennett e Ann Biderman. Assim, se a sucessão de fatos da vida de Dillinger corresponde à verdade, não faltam momentos em que a lenda predomina.

Leia o artigo completo no site do globo, link abaixo.

Fonte: O GLOBO
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JD e Tim Burton no Comic-con!

Em seguida foi Burton, apresentando o trailer de seu “Alice”, que o moderador do painel Patton Oswalt solicitou para que passasse duas vezes. “Parece um freak show, não é?” disse Burton, olhando para as imagens dos personagens na tela. “Johnny (Depp) e eu tinhamos trabalhado juntos muitas vezes, mas ele nunca tinha feito um personagem com o cabelo laranja, por isso deixei Carrot Top (comediante) careca e peguei seu cabelo”, brincou Burton – acrescentando que Depp ajudou a criar o figurino de seu personagem. O diretor disse que tentou pegar o conto de fadas e o poema de Jabberwocky e transforma-los em um filme que não era “apenas uma série de estranhos acontecimentos.” Mas com uma tela verde, Burton disse que “velocidade e energia” foram importantes porque a tela “pode começar a te deixar louco depois de um tempo, e você não sabe onde está ou quem você é.” Para a surpresa do público, no final da conferência, Burton trouxe Johnny Depp, que interpreta o Chapeleiro Maluco. A multidão irrompeu com Depp dando o seu sorriso e acenando por alguns momentos antes de partir do palco. Descrição do Cena passada no Comic ConContém Spoilers!A exibição mostrada no Comic Com é muito parecida com o Teaser Trailer, apenas com algumas cenas diferentes, e em ordem diferente. Confira a descrição da cena abaixo: A exibição abre com Depp como o Chapeleiro Maluco, abrindo seus olhos, depois andando. Na tela diz, “Existe um lugar como nenhum lugar na Terra.” O Chapeleiro diz para Alice, “Você está terrivelmente atrasada, danadinha.” A música ‘Kids’ por MGMT toca enquanto Alice cai no buraco do coelho. “Você tem um encontro importante” passa na tela. Vemos o Coelho Branco e os gêmeos andando com Alice, depois Alice junto com a Rainha Branca. Depois Alice pega a garrafa e bebe, e encolhe. “Isso é impossível”, diz Alice. “Só se você acreditar que é” diz o Chapeleiro. Mais algumas cenas com a Rainha Vermelha e o gato. ‘Atravesse o espelho em 5 de Março de 2010’ e o 2010 tem os olhos do Gato nele.











































































































Fonte: The Wrap
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Terra entrevista JD

O site Terra publicou uma entrevista com Johnny Depp na qual o repórter perguntou sobre o fato de John Dillinger mencionar que pensou em fugir para o Brasil, no filme Inimigos Públicos. O entrevistador pergunta se Johnny pensa em viajar ao Brasil e o ator comenta que sim, que sempre pensa nisso pois tem vários amigos aqui, dentre eles um tatuador.
Clique aqui e assista ao video. Infelizmente fizeram tradução simultânea em vez de legendar.
Passaporte carioca
Com seu estiloso colete e chapéu – em referência ao seu personagem, e seus famosos cordões de couro nos punhos, Depp chegou atrasado para a conversa exclusiva (gravada em vídeo) com a reportagem do Terra. Muito atrasado. “Como de praxe, né? Você me desculpa?”, perguntou, esbanjando charme e simpatia, antes de começarmos a gravar. Como dizer não? Em poucos minutos ele estaria falando de sua vontade de ir ao Rio de Janeiro um dia, sempre olhando nos olhos do repórter.
No filme, seu personagem, após roubar dos ricos para dar aos pobres, não sem antes rechear sua conta bancária, tenta escapar da perseguição comandada pela estrela do FBI, na época, o agente Melvin Purvis – papel do eterno Batman, Christian Bale (um sério, contido e belo inglês, que foi forjado para os papéis densos, mas que nem de longe bebe na fonte charmosa e descolada de Depp). Se conseguir fugir, Dillinger se refugiará no Brasil – talvez venha daí a referência americana de que o país tropical é uma terra onde os bandidos do mundo podem se esconder, pois passarão desapercebidos.
A elegância de Depp conduz o espectador até o apoteótico e poético – com um tributo ao grande Clark Gable – final. Inimigos Públicos retrata um tempo no qual o público podia celebrar, sem questionamentos éticos mais profundos, os bandidos românticos, tão preocupados em enriquecer quanto em não matar em vão. Santa – e às vezes bendita – ingenuidade, que não volta mais.

Fonte: Terra Cinema
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Novas foto de 'Alice'.




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Carreira de JD em risco?!

Johnny Depp foi visto recentemente num papel aclamado em “Inimigos Públicos” e está em um dos filmes mais aguardados na Comic-Con [1] no fim de semana, “Alice no País das Maravilhas [2]“. Johnny Depp tem seu nome ligado a vários filmes importantes ainda em desenvolvimento, mas enfrenta um cenário sem filmes prontos a entrar em produção. O que há, em lugar disso, é uma quantidade estonteante de possibilidades e permutas, mas nada com grande probabilidade de resultar em um filme produzido para ele no futuro próximo.
Os produtores de “The Incredible Mr. Limpet”, da Warner Bros., estão interessados em Depp para o papel-título. O remake da comédia fantástica de 1964 a ser dirigido por Kevin Lima seria mais um papel divertido e bizarro, mas não tão dramático, na carreira do ator. Mas ele ainda não assinou contrato para o filme, que, de qualquer maneira, só entrará em produção em 2010.
Enquanto isso, o quarto filme da série “Piratas do Caribe” continua a ser prioridade para a Disney e o produtor Jerry Bruckheimer. Até pouco tempo atrás, seria o próximo filme de Depp no papel do capitão Jack Sparrow. Mas como Gore Verbinski não vai mais dirigir a franquia, o navio vai demorar um pouco mais para deixar o porto.

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A imprensa não perde a chance de tornar tudo notícia, distorcendo os fatos, ou como eles dizem, os deixando mais agradáveis aos leitores. Bom enfim, notícia que é notícia, foi dada. Mas não acredito que deva ser muito levada em consideração.
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Assista ao ‘teaser’ trailer de “Alice” em primeira mão

A Disney vai lançar o teaser trailer de Alice no País das Maravilhas esta semana. Para tanto, o estúdio organizou uma pequena competição envolvendo o Facebook, criando três grupos no site (Rainha Vermelha, Rainha Branca e Chapeleiro Maluco).

Aquele que possuir o maior número de membros até quinta feira, dia 23 de julho, 17h, conferirá o trailer em primeira mão.

O Facebook do Chapeleiro (Depp) está ganhando, e o link é http://www.facebook.com/MadHatterSubjects

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Burton diz que “dark shadows” será filmado em 2010

Tim Burton contou à MTV, na semana passada, que gasta “cada momento acordado” na sua adaptação de “Alice no País das maravilhas”. Logo que terminar com esse empreendimento enorme —o filme estreará nos cinemas no início do ano que vem— começará a trabalhar em outro projeto com Depp. Um filme que atormentou cinéfilos durante anos, mas que finalmente virá em 2010: Dark Shadows.

“É algo que eu e o Johnny amamos e estamos muito animados”
, conta Burton à MTV. “Quando eu estiver pronto, definitivamente colocarei isso em foco”.

Dentro em breve, um executivo de produções do Johnny pronunciará algo a respeito.

“É outro desafio porque era uma telenovela muito bizarra,” Burton explicou. “Parte da energia era o tom de esquisitice dela. Esse é nosso desafio, tentar de capturar essa vibração”.

Burton ainda conta que pelo fato da trama ter um tom único, torna-se um desafio bem interessante manter essa vibração contida na história.

fonte: MTV Movies
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Entrevista – “Gosto de interpretar os fora da lei”

Em entrevista ao site espanhol Nuevo Mundo radio, com a traqüilidade habitual e um pouco de atraso, Depp fala um pouco sobre Public Enemies, Dillinger, música e o que está envolvido em ser um homem.

Antes tarde do que nunca?
Perdão. Sempre chego tarde, não posso com minha alma, mesmo tentando.

Acha isso um problema?
Sim. Ofereço-lhe minhas desculpas.

Há pessoas que o esperam muito mais tempo, só para o ver no cinema. Dá-se conta até que ponto chega sua popularidade? Pode entrar num cinema sem que o reconheçam?
Há elementos de minha vida anterior que estranho. E certamente, o anonimato é um deles. Poder andar pelas ruas, só passear um pouco sem ser reconhecido, seria divertido. É notável que um criminoso com John Dillinger tivesse a habilidade de se misturar na multidão, eu não consigo fazer isso.

Você tem uma casa na França e nos Estados Unidos, um barco e até uma ilha própria no meio das Bahamas. Trocaria tudo isso para recuperar sua privacidade e deixar de ser famoso, pelo menos por um dia?
Você aponta isso como algo extravagante, o que realmente é; mas quando se vive a classe de vida que eu tenho, também há momentos em que você quer respirar, em que deseja que não te vejam.

Quão importante acha que é a história de amor com Marion Cotillard no filme Public Enemies?
A história de amor é tudo para o filme. Até certo ponto, o que Dillinger faz para viver passa a um segundo plano, porque seu enfoque passa a ser Billie (a personagem de Marion Cotillard). E assim foi na vida real. Tinha fogo quando estavam juntos e eram perfeitos um para o outro. E Marion foi absolutamente perfeita.

E identifica-se com Dillinger com a forma em que um homem deveria viver nesse tempo?
Bastante. Por sorte eu não saio de casa com dois revólveres .45 pendurados em meu peito nem com uma metralhadora Thompson. Mas tenho que dizer que John Dillinger representava bastante aquele momento, especialmente em 1933, quando os bancos eram os inimigos e o pessoal do governo como J. Edgar Hoover era pior que a maioria dos criminosos. John Dillinger era de certa forma um cara comum, um herói existencial.

Pessoalmente aprecia aos anti-heróis? Não costumamos o ver em personagens muito heróicos.
Gosto de interpretar os que estão fora da lei. Não acho que faria um bom Super-homem. Não ficaria bem nesse traje.

Dillinger vivia nos tempos em que um homem era homem? O que é um verdadeiro homem para você?
Repare na moda daquela época; os homens usavam chapéus, aquelas roupas, faziam um esforço, tinham verdadeiro senso de individualidade que acho que perdemos. Acho que a tecnologia afeta o nível humano. Entramos em choque com uma parede digital e suponho que perdemos a possibilidade de ser simples. Se John Dillinger vivesse para ver o que vivemos, tão duro como ele era, seguramente sairia correndo a gritos por toda a loucura que hoje estamos acostumados a ver.

E o que faz de você mais homem?
O que me faz mais homem… Também não quero dar-me uma palmada nas costas, mas se sou algo na vida, antes de qualquer coisa, primeiro sou pai e após ver meus filhos, acho que sou um pai bastante decente. É tudo o que espero de um homem; ser leal consigo mesmo, ser leal com quem ama, ser gentil com as pessoas.

Entre os atores mais importantes você parece desaparecer por trás dos personagens.
Bem, obrigado.

É verdade que utiliza a música para conseguir isso?
Claro. Em toda conversa que temos no dia a dia, há alguma banda que soa em nossa mente, ainda que seja a buzina de um carro ou a mistura de papéis. Tento manter a música acessa o tempo todo.

E desaparece conscientemente por trás de um personagem, em vez de fazer que o vejamos como Johnny Depp?
É minha responsabilidade interpretar uma personagem, encontrá-lo e fazer o melhor que posso.

O próximo filme The Rum Diary, que filmou em Porto Rico, é um exemplo disso?
Sim. Há 12 anos estava com Hunter S. Thompson no que ele chamava A Habitação de Guerra, onde guardava todas suas caixas e manuscritos. Estávamos lendo alguns quando encontramos uma caixa que dizia Rum Diary. Pelo visto, tinha-se esquecido de que estava ali, e quando começamos a ler nos demos conta de que era muito bom. Por isso decidiu o editar e o publicar. Naquele tempo prometemos que produziríamos juntos, e um dia fazer esse filme. E finalmente fizemos. Foi muito especial. Era algo que tínhamos preparado faz 12 anos e milagrosamente conseguimos.


Fonte: DeppLovers.

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Marion Cotillard – “Cena de sexo? Nem com Johnny Depp!”

Saiu uma entrevista com a atriz Marion Cottilard na revista Época. Segue abaixo as duas perguntas relacionadas ao Johnny:

ÉPOCA – Como é contracenar com Johnny Depp, um dos galãs mais cultuados do mundo?
Marion –
Johnny é um cavalheiro. Trata todas as pessoas do mesmo jeito, sejam elas o diretor do filme ou o marceneiro. Ele foi bastante simpático comigo, estava muito nervosa. Era meu primeiro grande filme em inglês, e após dois anos viajando o mundo para promover Piaf – Um hino ao amor. Sempre fico nervosa quando começo um filme, acho que não vou conseguir desempenhar bem o papel. Estava particularmente mais nervosa dessa vez, pois tinha de adquirir o sotaque perfeito de uma americana que cresceu no meio do país, o que é impossível de fazer o tempo todo.
ÉPOCA – E esse nervosismo atrapalha na feitura de uma cena de sexo como a do filme, com Johnny Depp?
Marion –
Cena de sexo? É algo que não gosto de fazer, nem com o Johnny Depp! Estava aterrorizada, nem com o amor de minha vida (o ator e diretor Guillaume Canet) iria gostar. Nunca tinha feito uma cena de sexo. Um dia antes, conversei com o Johnny. Ele percebeu meu nervosismo e tentou me tranquilizar, dizendo que não estaríamos totalmente sem roupa, que ele seria cuidadoso. A cena acabou resultando numa experiência profissional muito bonita. Ao rodá-la, senti que não estava a sós com meu pavor, mas ao lado de pessoas preocupadas comigo, tentando me deixar à vontade.

A entrevista completa aqui.
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Notícias sobre Rango

Não se sabe muito sobre a mais nova colaboração de Johnny Depp e Gore Verbinski, uma animação em computação gráfica sobre um lagarto em uma aventura perigosa. Acontece que a falta de conhecimento também se estendeu em relação ao título do filme, o qual a MTV divulgou que pode não ser chamado “Rango”, como foi noticiado anteriormente.

“Chamava-se Rango”, Bill Nighy disse ao editor da MTV Movies (Josh Horowitz) quando estava promovendo o novo filme em 3D da Disney, G-Force. “Eu acho que poderia se chamar Rango”, mas poderia ser chamado “Cheap as Dirt”.

Mas Nighy também contou algumas outras novidades sobre o projeto: ele interpretará o vilão que lutará com o lagarto (Johnny Depp). “Eu interpretarei o cara mau”, ele revelou. “Eu interpreto um cara muito, muito mau. Eu sou uma cobra e um assassino. Eu literalmente tenho uma metralhadora – uma arma em meu rabo – então eu posso atirar na cidade inteira. Eu posso matar todo mundo quando eu quiser. Sou levado pelo xerife corrupto para resolver algumas coisas. É bem divertido.”

Enquanto o filme será produzido pela empresa Industrial Light & Magic, Verbinski está usando tecnologia para capturar o movimento para adicionar no processo de animação – apesar do elenco não ter usado aqueles sensores para captura dos movimentos. “Nós não tivemos que usar nada”, Nighy disse. “É algo entre o processo de animação e o de captura de movimentos”.

Juntando-se a Nighy e Depp, Isla Fisher interpretará outro lagarto, Ned Batty e Harry Dean Stanton também integram o elenco. O roteiro foi escrito por John Logan (O Aviador) e os desenhos para a animação, fomos informados, foram feitos pelo colaborador de Verbinski nos filmes “Piratas do Caribe.”

“Crash, o artista que fez todos os desenhos de Piratas, fez as criaturas e também trabalhou com Gore antes, obviamente em Piratas, mas em outras coisas também,” disse Nighy. “Ele é brilhante. Ele fez os desenhos para a animação. Acho que será uma coisa muito divertida.”

Fonte: MTV

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