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Com Depp, Tim Burton explora “Alice no País das Maravilhas”

O trailer 3D de Tim Burton para “Alice no País das Maravilhas,” da Walt Disney Pictures, tem sido o assunto da Comic-Con, graças em parte à aparição surpresa de Johnny Depp em um painel na quinta-feira.
Depp interpreta o Chapeleiro Maluco no novo filme, que estreia nos cinemas em março de 2010. Burton fez sua primeira aparição na grande convenção de quadrinhos e cultura pop desde a década de 1970, quando o Comic-Con envolveu trechos do filme “Super-Homem.”
O diretor brincou que trouxe trechos de suas férias por não ter muitos trechos do novo “Alice no País das Maravilhas.” Ele sentou-se com a Reuters para conversar sobre o filme.

P: Você pode explicar sua visão sobre Alice no País das Maravilhas?
R: Não, porque eu ainda tenho muito a fazer (risadas). Digo, estamos tentando fazer um filme. Eu apenas pego versões e… porque é como gostar de material em quadrinhos, embora eu não sei se verei em algum momento um filme que realmente gostei baseado neles, porque sempre parece ser uma série de acontecimentos estranhos. Todo mundo é louco e é um tipo de garotinha passiva vagueando de episódio em episódio. Então, mesmo que os livros e as histórias sejam icônicos, nunca senti que houve um filme que realmente se fez um filme, traduzido da história para um filme. Então essa é a tentativa.

P: O que você tirou do material de Lewis Caroll?
R: É baseado em todo o material de Lewis Caroll, incluindo o “Poema Jabberwocky.” Outros filmes de “Alice” sempre eram apenas uma garota vagueando passivamente com um monte de personagens estranhos. Tentamos tramar uma história que tenha emoção e faça sentido.

P: Você assistiu aos outros filmes de “Alice?”
R: Vi muitas das diferentes versões de “Alice” pelos anos. Eu sei que houve um filme musical pornô que eu lembro de ter assistido nos anos 70. E muitas outras diferentes versões.

P: Você pensa sobre uma audiência antes de fazer o filme?
R: Não exatamente (risadas). Digo, porque acho que você não pode. Quando fiz “O Estranho Mundo de Jack”, as pessoas pensaram que ele era muito estranho para crianças, mas as crianças gostaram muito. Você sabe que fiz material de Roald Dahl e ele é sempre estranho, mas as crianças gostam disso. Pais frequentemente esquecem que crianças gostam de coisas estranhas. Então você tenta fazer isso para todos, creio.

P: Que tipos de tecnologia você está desenvolvendo para “Alice?”
R: Bem, parece mais uma combinação de coisas. Estamos usando técnicas que foram usadas antes. Estamos apenas misturando-as de forma um pouco diferente, então isso é o que torna um pouco diferente para mim: a combinação de atuação e animação.

P: Como essa experiência tem sido para você até agora?
R: Esta é a primeira vez que uso tela verde. É difícil quanto você não tem muitos sets. Você tenta manter isso o mais vivo possível para que os atores possam interagir o máximo com os outros. Velocidade e energia são importantes. Você realmente começa a enlouquecer depois de um tempo, não apenas para os atores, mas para mim e a equipe. Você começa a pensar: “quem somos novamente, onde estamos?.”

P: O que Johnny Depp trouxe ao Chapeleiro Maluco?
R: Ele gosta de se enfeitar. Pensei nos personagens de “Alice no País das Maravilhas”, eles sempre são retratados como loucos sem significado, e acho que ele tentou trazer algo, uma qualidade humana à loucura. Ele tentou entender um pouco mais… Tentamos dar a cada personagem sua loucura particular. Ele é bom para explorar isso, acho que por ele ser louco. Não sei.

P: Como é sua relação com Depp?
R: Nós nos damos bem e trabalhei com ele muitas vezes. É sempre empolgante ver o que ele acrescenta. E é divertido trabalhar com ele porque é como se sempre haverá algo diferente e novo.

Fonte: Cinema UOL
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Clipes do Filme "Doctor Parnassus"

Clipe 1 - Clipe 2 - Clipe 3

Terry Gilliam fez uma aparição muito bem-recebida pelo público no Comic-Con e vou resumir um pouco o artigo que o Omelete publicou sobre o assunto. Foi mostrado um clipe que reunia a carreira de Gilliam até “Doctor Parnassus”, Gilliam subiu ao palco e fez alguns comentários e piadinhas, como de costume. Ele comentou que normalmente nessas exibições as pessoas mostram as partes mais interessantes dos filmes, e quando vemos nos cinema parece que fomos enganados, o filme não era tudo aquilo…então ele resolveu “mostrar as cenas mais chatas de Doctor Parnassus”. Terry disse também que embora todos queiram ver Heath Ledger, o ator não era o personagem principal, mas também não teria sido possível realizar o filme sem que Heith tivesse aceitado.
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Public Enemies rumo ao Oscar!

O primeiro grande candidato ao Oscar de 2010 está ganhando força em plenas férias de verão no Hemisfério Norte. Desde que chegou aos cinemas americanos, com exibição em 3.336 salas, não se fala em outra coisa sobre Inimigos Públicos, cinebiografia do ladrão de bancos John Dillinger dirigida por Michael Mann. Estrelado por Johnny Depp, no papel-título, Christian Bale e a francesa Marion Cotillard, o filme chega nesta sexta-feira ao circuito brasileiro amparado por uma renda de US$ 82 milhões, levantada em suas três primeiras semanas em cartaz nos Estados Unidos. E um coro quase uníssono entre os críticos: o de que a produção de US$ 100 milhões merece estar entre os finalistas do prêmio da Academia de Artes e Ciências de Hollywood.
Na verdade, o filme parece obra de encomenda para o tapete vermelho da tão ambicionada estatueta dourada. Os acadêmicos adoram histórias de época e biografias de personagens controversos. Especialmente quando os dois elementos surgem combinados num mesmo projeto. E a ficha técnica tem pedigree: Depp já foi indicado três vezes ao prêmio (Piratas do Caribe, de 2003, Em Busca da Terra do Nunca, de 2004, Sweeney Todd: O Barbeiro da rua Fleet, de 2007), Marion ainda está fresquinha de seu primeiro troféu, conquistado ano passado com Piaf – Um Hino ao Amor (2007). Mann foi indicado quatro vezes: três por ter escrito, produzido e dirigido O informante (1999), e uma como produtor de O Aviador (2004), de Martin Scorsese.
A vocação de Inimigos Públicos para o Oscar não fica nas aparências. Retrato de dois homens perturbados pela obsessão, o filme é incomum em outros níveis. Há de se contar o paralelo entre a era pós-depressão de 1929 do enredo e o clima do cenário atual. A iniciativa também repagina o gênero, que os estúdios deixaram de explorar desde Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma.

Fonte: Terra Cinema
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Download Public Enemies!

Pra você que não aguenta mais esperar chegar nas telinhas de todo brasil, a gente tá disponibilizando o download do filme, porém a qualidade de som e imagem não são boas, mas vale a pena dar aquela conferidinha pra matar a curiosidade.

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Entrevista com JD

Retirada do especial do site Omelete sobre o filme.


Por que você acha que nós gostamos de assistir a histórias sobre criminosos?
Johnny Depp: Bom, eles se safam fazendo coisas que nós nunca conseguiríamos nos safar, especialmente Jesse James, naquela época. Ele era meio que o precursor do John Dillinger, de certa forma. O John Dillinger é de 1933, quando os bancos e o governo eram os inimigos... J. Edgar Hoover beirava o rótulo de criminoso também, e então John Dillinger, como um homem comum, se rebelou e disse "Não, eu não vou aceitar isso. Eu vou pegar o que acredito ser meu." Será que respondi a sua pergunta? Devo dizer algo mais?


A cena em que Dillinger, o homem mais procurado dos Estados Unidos na época, entra na delegacia e passa completamente despercebido, isso é verdade?
É a verdade.


Ok, essa não é a minha pergunta.
[risos] Bem, essa não é a minha resposta.


Você, anteriormente, falou muito sobre chapéus, do quanto gosta deles e que eles se tornam seus amigos. Nesse filme você usou vários diferentes. Você fez novos amigos?
Eu fiz uns novos amigos, novos chapéus amigos. É.


Qual foi o seu favorito?
Ah, tinha tantos legais. Tinha um cara em Chicago fazendo essas coisas pra gente e ele era um ótimo artista. O que eu acho dos chapéus, ternos, sobretudos, toda essa coisa; o que eu mais gosto nisso é o que eu acho que isso representa. Quer dizer, naquela época todos se esforçavam mais. Os tempos eram outros. Existia uma inocência. Ainda havia possibilidades. Todos se esforçavam, usavam chapéus, paletós, gravatas. Eu sempre achei que eu devia ter nascido naquela época, mas eu não nasci. Mas na verdade não estamos tão distantes.


Que tipo de pesquisa você fez para o seu papel em Alice no País das Maravilhas? Você usou o livro ou trouxe algo externo ao personagem?
Bom, com certeza o livro. O livro é a base para tudo. Tem pequenos mistérios, pequenas pistas no livro que eu achei fascinante, que eram chaves para a minha compreensão do Chapeleiro Maluco. Como ele dizendo, "Eu estou investigando aquilo que comceça com a letra M." Isso foi uma grande dica pra mim, porque quando você começa a fuçar você percebe que está falando de um chapeleiro, um homem que fazia chapéus, e se você for olhar pra alguns chapeleiros da história verá que existe uma expressão, que se diz que este ou aquele cara está tão louco como um chapeleiro. Existia um motivo pra isso, que era a contaminação com mercúrio. Então assim eu descobri o que era o M e porque eles enlouqueciam. Isso ganhou uma proporção enorme. E aí, isso levou ao que eu via e como eu achava que esse cara devia parecer. Eu fiz meus desenhinhos estranhos, com aquarela e tal e levei eles pro Tim [Burton] e aí ele me trouxe os desenhinhos estranhos dele, com aquarela e tal e eles não eram muito diferentes [risos]. Dava pra colocá-los juntos de tão parecidos que eles eram.


Então a contaminação com mercúrio era uma doença que afetava os chapeleiros?
Contaminação com mercúrio. Tinha mercúrio na cola. Então eles começavam a ficar meio caducos [risos].


O que tem de tão especial na sua relação com o Tim? Ele te deixa fazer o que você quiser como ator?
Bom, a coisa mais importante é que, por sorte, ele já me deu uns sete empregos. Isso que é a coisa mais incrível. E eu estou ansioso para o oitavo e nono trabalhos. Não existe uma definição melhor além de que existe algum tipo de conexão entre nós que é, na maioria das vezes, não falada. A maioria das pessoas, quando ouvem o Tim me dirigindo ou quando estamos discutindo um personagem ou alguma coisa no set, ficam pasmas, completamente escandalizadas e não entendem nada do que estamos falando. Uma vez um cara realmente veio até mim, depois de assistir a minha conversa com o Tim por uns 10 minutos e disse, "Eu não entendi uma palavra do que vocês estavam dizendo". Então, sei lá. É uma daquelas coisas que você não questiona, mas eu amo ele, com certeza.


Você é um dos atores mais requisitados no mundo.
Sério?


Se você tivesse a oportunidade de andar por aí despercebido, aonde você iria?
Oh, uau. Essa é uma ótima pergunta. Assim, a primeira coisa que vier na mente, aonde eu iria se fosse completamente anônimo? Bom, eu iria à Disney com os meus filhos. É isso que eu faria. Eu iria em todos os brinquedos e andaria pelo parque com os meus filhos, daria a eles essa experiência. Eles não saem muito com o papai... se o papai andar pela Disney as coisas poderiam ficar um pouco complicadas.


No filme, Dillinger parece muito confortável com os holofotes da mídia. Você consegue se sentir confortável com toda essa atenção na vida real?
Bom, eu estou infinitamente mais confortável com o processo e o esforço de fazer um personagem e o processo colaborativo. Fazer o filme, basicamente. E aí tem essas outras coisas que vêm junto e que acho que nunca vou compreender, mas vejo como parte do ofício. É uma certa quantia de atenção que eu suponho que esteja intrínseco a isso. A alternativa a isso seria muito chata, onde não haveria nenhuma atenção da mídia, aí o trabalho meio que se perde, não é? John Dillinger, como qualquer americano de sangue quente, recebeu a bola e correu com ela. Isso não é muito diferente do que aconteceu comigo há muito tempo. Você recebe a bola e corre com ela o máximo que conseguir, até que alguém diz "Ok garoto, já deu. Saia da brincadeira." Eu acho que era isso que o Dillinger estava fazendo. Embora, no caso dele, ele soubesse que o tempo estava passando. A situação dele era infinitamente mais grave que a minha. Ele sabia que tinha um período de tempo muito pequeno e estava em paz com isso. Então era isso que ele estava fazendo. Ele era como a figura existencialista definitiva. Ia pra frente constantemente, sem nunca olhar pra trás.


Você já fantasiou, sonhou em fazer um personagem tipo Robin Hood, que tira dos ricos e dá aos pobres?
É isso que eu tenho feito há 25 anos [risos]. Quer dizer, é verdade. Eu comecei fazendo camisetas de silk screen, eu vendia canetas tinteiras, trabalhei em construção. Também trabalhei num posto de gasolina, era frentista e fui mecânico por um tempo. Aí fui pras confecções, trabalhei com costura. Tive vários trabalhos desagradáveis por um tempo. Acho que em 1986 é que eu comecei a tirar dinheiro dos ricos.


Você mencionou anteriormente que a área em que Dillinger vivia era um lugar onde os homens ainda eram homens. Você pode falar sobre o que você quis dizer com isso?
Bom, não necessáriamente a área, mas a época. Os anos 20, 30, 40. Tanto falando de moda, trabalho ou arte, em qualquer caso, o que os homens faziam e o que as mulheres faziam, existia um senso forte de quem era quem e o que era o quê. Bom, acho que o jeito mais fácil de dizer isso é que eles eram indivíduos naquela época. Hoje as pessoas são menos individuais, menos do que eram. A maioria dos jovens hoje se veste de maneira parecida, e falam quase um dialeto. Antigamente, cara, você tinha Cab Calloway e Harry "The Hipster" Gibson e Mez Mezzrow. Hoje existem alguns poucos que se destacam. Hoje temos Tom Waits e um Hunter Thompson e um Bob Dylan. Mas são menos e mais espaçados, na minha opinião.


Você disse que se sentiria confortável na era do John Dillinger. Você acha que ele se sentiria confortável no nosso tempo ou se sentiria um peixe fora d’água?
Eu acho que provavelmente ia sair correndo e gritando. Eu realmente acho. É tão grande o mundo agora. Eu fico chocado com as coisas que eu vejo. Eu fico chocado com as coisas que estão disponíveis na Internet. Fico chocado com as promessas da tecnologia para os próximos anos. Tem as ótimas possibilidades, e tem aquelas que são inacreditavelmente assustadoras. Dá para ouvir, em algum lugar da consciência, o Albert Einstein dizendo, "Eu não sei como a Terceira Guerra Mundial vai ser lutada, mas eu sei como será a quarta: com pedras e gravetos." Então, sim, eu acho que ele sairia correndo.


Você interpretou o John Dillinger como um homem com senso de humor. Isso estava no roteiro? Ele era mesmo um homem com senso de humor ou você que acrescentou isso?
Bom, ele com certeza era um homem com senso de humor e eu, por acaso, adoro humor. Então eu sempre tento enfiar algo que eu acho potencialmente interessante ou engraçado, o máximo que eu conseguir. Mas o John Dillinger com certeza tinha um senso de humor. Esse é um cara que foi à Feira Mundial no auge da sua notoriedade de Inimigo Público Número 1, em 1933. Ele vai à Feira Mundial com a sua camerazinha Brownie automática, entrega pro policial e diz: "Você tiraria uma foto de mim e da minha namorada?" Isso é um cara com senso de humor. Além disso, ele também era um cara que tinha noção de que o tempo estava passando, que estava chegando a hora dele e não faltava mais muita coisa. Mas de qualquer maneira, ele aproveitaria ao máximo. Isso é incrível nele.


Dillinger foi um marco da época dele durante a Grande Depressão. Visto que agora nós estamos vivendo uma recessão, você acha que existe lugar e momento para um Dillinger novamente, um fora da lei que ganha estatus heróico? E como um astro de Hollywood, você tem sentido a recessão, e se sim, como?
Com certeza. Ela sempre dá um jeito de entrar no seu mundo. Então claro, eu testemunhei isso em muitos níveis. Quer dizer, por sorte eu tenho sido muito, muito privilegiado e me sinto muito sortudo de estar recebendo trabalhos e que meus filhos não estão sofrendo o impacto de qualquer tipo de horror que tem acontecido hoje.


E quanto ao lugar de um novo tipo de Dillinger nessa era?
Eu não sei. Eu não sei se hoje nós fazemos a mesma espécie de indivíduo. Eu não acredito que o Dillinger tenha começado com o intuíto de matar alguém. Eu acho que ele só foi lá buscar o que ele achava que era verdadeiramente dele. Ele queria vingança. Eu acho que hoje nós avançamos tanto tecnologicamente e também emocional e psicologicamente, quer dizer, hoje tem muito crime, e muitas coisas acontecendo. As pessoas não se importam que elas vão pra cadeia. Eles não dão a mínima para as consequências. Eles vão lá e fazem o que for e não se importam se vão machucar outra pessoa. Então são tempos muito, muito diferentes. Eu não sei. Deve ter alguém por aí que quer se levantar e tentar, mas eu não sei se nós, como espécie, somos os mesmos que éramos antes.


Eu fico surpreso que você vive na França há tanto tempo e não fez nenhum filme lá. Você tem planos de fazer um filme lá? E você faz alguma coisa na comunidade onde mora?
Bom, como eu estava dizendo antes, minha agenda está meio cheia no momento, mas eu tenho planos sim de um dia fazer mais trabalhos na França. Eu fiz um filme a que eu me refiro como "O Impronunciável" de um cara chamado Yvan Attal, com a Charlotte Gainsbourg. Eu fiz um pequeno papel. Foi bem divertido fazer cenas em francês. Falando da comunidade onde nós moramos, nós fazemos algumas coisinhas na região, o que nós conseguimos, o que ajuda, mas eu passo tanto tempo em locação que eu não sei nem em que fuso-horário eu estou. Sério. Eu poderia estar em Porto Rico no momento. Na verdade eu meio que ainda estou [risos].


Você poderia falar sobre como está sendo trabalhar com as câmeras HD, o que eu imagino que é algo novo pra você? E também, você poderia falar sobre Dark Shadows e como está o andamento disso?
Dark Shadows está acontecendo. Tim está trabalhando em Alice no País das Maravilhas, que é obviamente um trabalho enorme. Então, quando o Tim terminar Alice e nós pegarmos o roteiro, algo que já está muito, muito perto, aí nós vamos atacar isso. É empolgante, muito empolgante. Tem sido meu sonho de vida.
O Sr. [Richard] Zanuck disse que você tem os direitos e que sempre foi fascinado pelo programa sua vida toda.
Eu amava o programa quando era criança. Eu era obcecado com o Barnabas Collins. Eu tenho fotos minhas com 5 ou 6 anos de idade, segurando pôsteres do Barnabas Collins. Eu estou muito empolgado em fazer esse projeto. Em relação ao HD, eu fiz um filme com o Robert Rodriguez alguns anos atrás chamado
Era Uma Vez no México e era tudo em HD, foi minha primeira experiência com o formato. Uma coisa que eu tenho a dizer é que se você forçar demais acho que tem o perigo de ruído digital, ou algo assim. A qualidade é muito boa, requer muito menos luz. Então tem muitas vantagens nisso, além de que é uma fita de 52 minutos então você pode sempre continuar, ninguém precisa dizer corta. Dá pra ficar inventando até cair no sono. Tudo isso é muito bom, mas eu ainda adoro a textura do cinema. Eu adoro as camadas do cinema, seja em 35mm ou 16mm ou 8mm, super 8 que eu adoro. Eu amo a granulação. Se eu fosse filmar, eu filmaria tudo em kodachrome.


Piratas do Caribe 4 está acontecendo?
Está muito promissor. O que nós estamos tentando é arrumar um roteiro e ter a certeza que será a coisa certa a fazer. Se nós conseguirmos um bom roteiro será maravilhoso.


Algum comentário sobre a Megan Fox, que disse que quer ser sua esposa?
Depp: Ah, é? Cadê ela? Isso é muito fofo. Muito fofo.

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Crítica de Inimigos Públicos no “OTOUPEIRA”

Filmes que contam estórias de gângsteres nunca estiveram entre os meus favoritos. Mas a grande estreia desta sexta-feira, 24 de julho, mudou radicalmente meus conceitos.
Inimigos Públicos (Public Enemies) faz mais do que juntar na mesma produção, dois dos maiores nomes da nova e competente geração de atores. Sim, a presença de Johnny Depp e Christian Bale (Batman – O Cavaleiro das Trevas [1]) é fundamental, mas é apenas uma, entre as inúmeras qualidades da obra.
A ação se passa nos início dos Anos 30, auge da crise conhecida como Grande Depressão. A intensa atividade de lendários gângsteres como Baby Face Nelson e Pretty Boy Floyd faz parte deste momento catastrófico vivido pelos Estados Unidos.
No meio de tudo, destacam-se duas figuras: de um lado, o criminoso John Herbert Dillinger (Depp, charmoso e intrigante). Do outro, o agente do Bureau de Investigação – futuro FBI – Melvin Purvis (Bale, em sintonia perfeita com a seriedade do papel). O esperado e definitivo encontro de ambos é apenas questão de tempo.
O que dá o tom à produção é claro que são os assaltos a bancos, tiroteios e perseguições. Mas ainda há espaço para o inesperado romance entre Dillinger e Billie Frechette (Marion Cotillard) que, embalado pelo clássico Bye Bye Blackbird de Billie Holiday, me fez chorar (e que, inevitável e infelizmente será malhado por alguns críticos).
Tecnicamente falando, o longa é impecável. A inteligência com que luzes e sombras são utilizadas e a devida colocação de cada enquadramento é de encher os olhos. Sem contar a precisão sonora, seja em cenas impactantes como os diversos tiroteios ou nos delicados momentos entre o casal.
Destaque aos últimos minutos de exibição, quando já se tornou tarefa impossível não simpatizar com o carismático criminoso – e até mesmo, como inúmeros americanos da época – torcer por ele.
Meus aplausos ao diretor Michael Mann e a toda equipe de produção, responsáveis por um dos melhores filmes do ano.


Fonte: O TOUPEIRA

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Crítica de Inimigos Públicos publicada no GLOBO

Contém Spoiler!

Johnny Depp deixa de lado o humor de “Piratas do Caribe” para encarnar um dos mais famosos gângsteres dos anos 30, John Dillinger, em “Inimigos Públicos”, de Michael Mann. O filme entra em circuito nacional.
O audacioso ladrão de bancos que apavorou vários estados dos EUA na era da Grande Depressão foi objeto de outro filme, “Dillinger – Inimigo Público no. 1″ (1973), de John Milius.
Nesta nova versão, como se pode esperar de um diretor com a folha corrida de Mann -a quem se creditam “O Informante” (1999), “Ali” (2001), “Colateral” (2004) e “Miami Vice” (2006)- não se trata de um mero confronto entre mocinhos e bandidos. Aliás, nem há mocinhos.
Os agentes do FBI que caçam Dillinger não são exatamente modelos de virtude, a começar pelo diretor do órgão, J. E. Hoover (Billy Crudup, de “Watchmen- O Filme”), que passou à História por cultivar métodos nada ortodoxos de investigação, com escutas ilegais e brutalidade correndo à solta contra os suspeitos.
Baseada em livro-reportagem de Bryan Burrough, a trama ganha detalhes ficcionais no roteiro, assinado por Mann, Ronan Bennett e Ann Biderman. Assim, se a sucessão de fatos da vida de Dillinger corresponde à verdade, não faltam momentos em que a lenda predomina.

Leia o artigo completo no site do globo, link abaixo.

Fonte: O GLOBO
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JD e Tim Burton no Comic-con!

Em seguida foi Burton, apresentando o trailer de seu “Alice”, que o moderador do painel Patton Oswalt solicitou para que passasse duas vezes. “Parece um freak show, não é?” disse Burton, olhando para as imagens dos personagens na tela. “Johnny (Depp) e eu tinhamos trabalhado juntos muitas vezes, mas ele nunca tinha feito um personagem com o cabelo laranja, por isso deixei Carrot Top (comediante) careca e peguei seu cabelo”, brincou Burton – acrescentando que Depp ajudou a criar o figurino de seu personagem. O diretor disse que tentou pegar o conto de fadas e o poema de Jabberwocky e transforma-los em um filme que não era “apenas uma série de estranhos acontecimentos.” Mas com uma tela verde, Burton disse que “velocidade e energia” foram importantes porque a tela “pode começar a te deixar louco depois de um tempo, e você não sabe onde está ou quem você é.” Para a surpresa do público, no final da conferência, Burton trouxe Johnny Depp, que interpreta o Chapeleiro Maluco. A multidão irrompeu com Depp dando o seu sorriso e acenando por alguns momentos antes de partir do palco. Descrição do Cena passada no Comic ConContém Spoilers!A exibição mostrada no Comic Com é muito parecida com o Teaser Trailer, apenas com algumas cenas diferentes, e em ordem diferente. Confira a descrição da cena abaixo: A exibição abre com Depp como o Chapeleiro Maluco, abrindo seus olhos, depois andando. Na tela diz, “Existe um lugar como nenhum lugar na Terra.” O Chapeleiro diz para Alice, “Você está terrivelmente atrasada, danadinha.” A música ‘Kids’ por MGMT toca enquanto Alice cai no buraco do coelho. “Você tem um encontro importante” passa na tela. Vemos o Coelho Branco e os gêmeos andando com Alice, depois Alice junto com a Rainha Branca. Depois Alice pega a garrafa e bebe, e encolhe. “Isso é impossível”, diz Alice. “Só se você acreditar que é” diz o Chapeleiro. Mais algumas cenas com a Rainha Vermelha e o gato. ‘Atravesse o espelho em 5 de Março de 2010’ e o 2010 tem os olhos do Gato nele.











































































































Fonte: The Wrap
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Terra entrevista JD

O site Terra publicou uma entrevista com Johnny Depp na qual o repórter perguntou sobre o fato de John Dillinger mencionar que pensou em fugir para o Brasil, no filme Inimigos Públicos. O entrevistador pergunta se Johnny pensa em viajar ao Brasil e o ator comenta que sim, que sempre pensa nisso pois tem vários amigos aqui, dentre eles um tatuador.
Clique aqui e assista ao video. Infelizmente fizeram tradução simultânea em vez de legendar.
Passaporte carioca
Com seu estiloso colete e chapéu – em referência ao seu personagem, e seus famosos cordões de couro nos punhos, Depp chegou atrasado para a conversa exclusiva (gravada em vídeo) com a reportagem do Terra. Muito atrasado. “Como de praxe, né? Você me desculpa?”, perguntou, esbanjando charme e simpatia, antes de começarmos a gravar. Como dizer não? Em poucos minutos ele estaria falando de sua vontade de ir ao Rio de Janeiro um dia, sempre olhando nos olhos do repórter.
No filme, seu personagem, após roubar dos ricos para dar aos pobres, não sem antes rechear sua conta bancária, tenta escapar da perseguição comandada pela estrela do FBI, na época, o agente Melvin Purvis – papel do eterno Batman, Christian Bale (um sério, contido e belo inglês, que foi forjado para os papéis densos, mas que nem de longe bebe na fonte charmosa e descolada de Depp). Se conseguir fugir, Dillinger se refugiará no Brasil – talvez venha daí a referência americana de que o país tropical é uma terra onde os bandidos do mundo podem se esconder, pois passarão desapercebidos.
A elegância de Depp conduz o espectador até o apoteótico e poético – com um tributo ao grande Clark Gable – final. Inimigos Públicos retrata um tempo no qual o público podia celebrar, sem questionamentos éticos mais profundos, os bandidos românticos, tão preocupados em enriquecer quanto em não matar em vão. Santa – e às vezes bendita – ingenuidade, que não volta mais.

Fonte: Terra Cinema
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Novas foto de 'Alice'.




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Carreira de JD em risco?!

Johnny Depp foi visto recentemente num papel aclamado em “Inimigos Públicos” e está em um dos filmes mais aguardados na Comic-Con [1] no fim de semana, “Alice no País das Maravilhas [2]“. Johnny Depp tem seu nome ligado a vários filmes importantes ainda em desenvolvimento, mas enfrenta um cenário sem filmes prontos a entrar em produção. O que há, em lugar disso, é uma quantidade estonteante de possibilidades e permutas, mas nada com grande probabilidade de resultar em um filme produzido para ele no futuro próximo.
Os produtores de “The Incredible Mr. Limpet”, da Warner Bros., estão interessados em Depp para o papel-título. O remake da comédia fantástica de 1964 a ser dirigido por Kevin Lima seria mais um papel divertido e bizarro, mas não tão dramático, na carreira do ator. Mas ele ainda não assinou contrato para o filme, que, de qualquer maneira, só entrará em produção em 2010.
Enquanto isso, o quarto filme da série “Piratas do Caribe” continua a ser prioridade para a Disney e o produtor Jerry Bruckheimer. Até pouco tempo atrás, seria o próximo filme de Depp no papel do capitão Jack Sparrow. Mas como Gore Verbinski não vai mais dirigir a franquia, o navio vai demorar um pouco mais para deixar o porto.

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A imprensa não perde a chance de tornar tudo notícia, distorcendo os fatos, ou como eles dizem, os deixando mais agradáveis aos leitores. Bom enfim, notícia que é notícia, foi dada. Mas não acredito que deva ser muito levada em consideração.
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Assista ao ‘teaser’ trailer de “Alice” em primeira mão

A Disney vai lançar o teaser trailer de Alice no País das Maravilhas esta semana. Para tanto, o estúdio organizou uma pequena competição envolvendo o Facebook, criando três grupos no site (Rainha Vermelha, Rainha Branca e Chapeleiro Maluco).

Aquele que possuir o maior número de membros até quinta feira, dia 23 de julho, 17h, conferirá o trailer em primeira mão.

O Facebook do Chapeleiro (Depp) está ganhando, e o link é http://www.facebook.com/MadHatterSubjects

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Burton diz que “dark shadows” será filmado em 2010

Tim Burton contou à MTV, na semana passada, que gasta “cada momento acordado” na sua adaptação de “Alice no País das maravilhas”. Logo que terminar com esse empreendimento enorme —o filme estreará nos cinemas no início do ano que vem— começará a trabalhar em outro projeto com Depp. Um filme que atormentou cinéfilos durante anos, mas que finalmente virá em 2010: Dark Shadows.

“É algo que eu e o Johnny amamos e estamos muito animados”
, conta Burton à MTV. “Quando eu estiver pronto, definitivamente colocarei isso em foco”.

Dentro em breve, um executivo de produções do Johnny pronunciará algo a respeito.

“É outro desafio porque era uma telenovela muito bizarra,” Burton explicou. “Parte da energia era o tom de esquisitice dela. Esse é nosso desafio, tentar de capturar essa vibração”.

Burton ainda conta que pelo fato da trama ter um tom único, torna-se um desafio bem interessante manter essa vibração contida na história.

fonte: MTV Movies
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Entrevista – “Gosto de interpretar os fora da lei”

Em entrevista ao site espanhol Nuevo Mundo radio, com a traqüilidade habitual e um pouco de atraso, Depp fala um pouco sobre Public Enemies, Dillinger, música e o que está envolvido em ser um homem.

Antes tarde do que nunca?
Perdão. Sempre chego tarde, não posso com minha alma, mesmo tentando.

Acha isso um problema?
Sim. Ofereço-lhe minhas desculpas.

Há pessoas que o esperam muito mais tempo, só para o ver no cinema. Dá-se conta até que ponto chega sua popularidade? Pode entrar num cinema sem que o reconheçam?
Há elementos de minha vida anterior que estranho. E certamente, o anonimato é um deles. Poder andar pelas ruas, só passear um pouco sem ser reconhecido, seria divertido. É notável que um criminoso com John Dillinger tivesse a habilidade de se misturar na multidão, eu não consigo fazer isso.

Você tem uma casa na França e nos Estados Unidos, um barco e até uma ilha própria no meio das Bahamas. Trocaria tudo isso para recuperar sua privacidade e deixar de ser famoso, pelo menos por um dia?
Você aponta isso como algo extravagante, o que realmente é; mas quando se vive a classe de vida que eu tenho, também há momentos em que você quer respirar, em que deseja que não te vejam.

Quão importante acha que é a história de amor com Marion Cotillard no filme Public Enemies?
A história de amor é tudo para o filme. Até certo ponto, o que Dillinger faz para viver passa a um segundo plano, porque seu enfoque passa a ser Billie (a personagem de Marion Cotillard). E assim foi na vida real. Tinha fogo quando estavam juntos e eram perfeitos um para o outro. E Marion foi absolutamente perfeita.

E identifica-se com Dillinger com a forma em que um homem deveria viver nesse tempo?
Bastante. Por sorte eu não saio de casa com dois revólveres .45 pendurados em meu peito nem com uma metralhadora Thompson. Mas tenho que dizer que John Dillinger representava bastante aquele momento, especialmente em 1933, quando os bancos eram os inimigos e o pessoal do governo como J. Edgar Hoover era pior que a maioria dos criminosos. John Dillinger era de certa forma um cara comum, um herói existencial.

Pessoalmente aprecia aos anti-heróis? Não costumamos o ver em personagens muito heróicos.
Gosto de interpretar os que estão fora da lei. Não acho que faria um bom Super-homem. Não ficaria bem nesse traje.

Dillinger vivia nos tempos em que um homem era homem? O que é um verdadeiro homem para você?
Repare na moda daquela época; os homens usavam chapéus, aquelas roupas, faziam um esforço, tinham verdadeiro senso de individualidade que acho que perdemos. Acho que a tecnologia afeta o nível humano. Entramos em choque com uma parede digital e suponho que perdemos a possibilidade de ser simples. Se John Dillinger vivesse para ver o que vivemos, tão duro como ele era, seguramente sairia correndo a gritos por toda a loucura que hoje estamos acostumados a ver.

E o que faz de você mais homem?
O que me faz mais homem… Também não quero dar-me uma palmada nas costas, mas se sou algo na vida, antes de qualquer coisa, primeiro sou pai e após ver meus filhos, acho que sou um pai bastante decente. É tudo o que espero de um homem; ser leal consigo mesmo, ser leal com quem ama, ser gentil com as pessoas.

Entre os atores mais importantes você parece desaparecer por trás dos personagens.
Bem, obrigado.

É verdade que utiliza a música para conseguir isso?
Claro. Em toda conversa que temos no dia a dia, há alguma banda que soa em nossa mente, ainda que seja a buzina de um carro ou a mistura de papéis. Tento manter a música acessa o tempo todo.

E desaparece conscientemente por trás de um personagem, em vez de fazer que o vejamos como Johnny Depp?
É minha responsabilidade interpretar uma personagem, encontrá-lo e fazer o melhor que posso.

O próximo filme The Rum Diary, que filmou em Porto Rico, é um exemplo disso?
Sim. Há 12 anos estava com Hunter S. Thompson no que ele chamava A Habitação de Guerra, onde guardava todas suas caixas e manuscritos. Estávamos lendo alguns quando encontramos uma caixa que dizia Rum Diary. Pelo visto, tinha-se esquecido de que estava ali, e quando começamos a ler nos demos conta de que era muito bom. Por isso decidiu o editar e o publicar. Naquele tempo prometemos que produziríamos juntos, e um dia fazer esse filme. E finalmente fizemos. Foi muito especial. Era algo que tínhamos preparado faz 12 anos e milagrosamente conseguimos.


Fonte: DeppLovers.

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Marion Cotillard – “Cena de sexo? Nem com Johnny Depp!”

Saiu uma entrevista com a atriz Marion Cottilard na revista Época. Segue abaixo as duas perguntas relacionadas ao Johnny:

ÉPOCA – Como é contracenar com Johnny Depp, um dos galãs mais cultuados do mundo?
Marion –
Johnny é um cavalheiro. Trata todas as pessoas do mesmo jeito, sejam elas o diretor do filme ou o marceneiro. Ele foi bastante simpático comigo, estava muito nervosa. Era meu primeiro grande filme em inglês, e após dois anos viajando o mundo para promover Piaf – Um hino ao amor. Sempre fico nervosa quando começo um filme, acho que não vou conseguir desempenhar bem o papel. Estava particularmente mais nervosa dessa vez, pois tinha de adquirir o sotaque perfeito de uma americana que cresceu no meio do país, o que é impossível de fazer o tempo todo.
ÉPOCA – E esse nervosismo atrapalha na feitura de uma cena de sexo como a do filme, com Johnny Depp?
Marion –
Cena de sexo? É algo que não gosto de fazer, nem com o Johnny Depp! Estava aterrorizada, nem com o amor de minha vida (o ator e diretor Guillaume Canet) iria gostar. Nunca tinha feito uma cena de sexo. Um dia antes, conversei com o Johnny. Ele percebeu meu nervosismo e tentou me tranquilizar, dizendo que não estaríamos totalmente sem roupa, que ele seria cuidadoso. A cena acabou resultando numa experiência profissional muito bonita. Ao rodá-la, senti que não estava a sós com meu pavor, mas ao lado de pessoas preocupadas comigo, tentando me deixar à vontade.

A entrevista completa aqui.
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Notícias sobre Rango

Não se sabe muito sobre a mais nova colaboração de Johnny Depp e Gore Verbinski, uma animação em computação gráfica sobre um lagarto em uma aventura perigosa. Acontece que a falta de conhecimento também se estendeu em relação ao título do filme, o qual a MTV divulgou que pode não ser chamado “Rango”, como foi noticiado anteriormente.

“Chamava-se Rango”, Bill Nighy disse ao editor da MTV Movies (Josh Horowitz) quando estava promovendo o novo filme em 3D da Disney, G-Force. “Eu acho que poderia se chamar Rango”, mas poderia ser chamado “Cheap as Dirt”.

Mas Nighy também contou algumas outras novidades sobre o projeto: ele interpretará o vilão que lutará com o lagarto (Johnny Depp). “Eu interpretarei o cara mau”, ele revelou. “Eu interpreto um cara muito, muito mau. Eu sou uma cobra e um assassino. Eu literalmente tenho uma metralhadora – uma arma em meu rabo – então eu posso atirar na cidade inteira. Eu posso matar todo mundo quando eu quiser. Sou levado pelo xerife corrupto para resolver algumas coisas. É bem divertido.”

Enquanto o filme será produzido pela empresa Industrial Light & Magic, Verbinski está usando tecnologia para capturar o movimento para adicionar no processo de animação – apesar do elenco não ter usado aqueles sensores para captura dos movimentos. “Nós não tivemos que usar nada”, Nighy disse. “É algo entre o processo de animação e o de captura de movimentos”.

Juntando-se a Nighy e Depp, Isla Fisher interpretará outro lagarto, Ned Batty e Harry Dean Stanton também integram o elenco. O roteiro foi escrito por John Logan (O Aviador) e os desenhos para a animação, fomos informados, foram feitos pelo colaborador de Verbinski nos filmes “Piratas do Caribe.”

“Crash, o artista que fez todos os desenhos de Piratas, fez as criaturas e também trabalhou com Gore antes, obviamente em Piratas, mas em outras coisas também,” disse Nighy. “Ele é brilhante. Ele fez os desenhos para a animação. Acho que será uma coisa muito divertida.”

Fonte: MTV

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Tim Burton exibirá primeiras cenas de Alice na Comic-Con

Os fãs de Tim Burton já ficaram felizes ao saber que o diretor estará na Comic Con. Para divulgar a animação 9, da qual é produtor, ele irá à convenção pela primeira vez em 30 anos, em um painel que acontece na próxima sexta (24).

Mas agora uma nova informação torna sua presença ainda mais esperada: o cineasta avisou que vai mostrar um “semi-trailer” de Alice no País das Maravilhas na quinta-feira (23). Ele explicou que ainda não tem material suficiente para montar um trailer completo, mas que irá antecipar algumas imagens.

Em entrevista ao blog de filmes da MTV americana, o próprio Burton falou que, além das filmagens ainda estarem no início, o uso de diferentes técnicas, como live-action, CGI e motion capture, também torna a produção mais demorada.

“Estamos lidando com um processo estranho…estamos usando uma mistura de técnicas. Se você pegar cada uma separada, elas já foram usadas antes. Mas estamos misturando, de uma forma nova. Gostaria que já tivéssemos mais para mostrar…é um quebra cabeças real e misterioso, que é assustador e excitante ao mesmo tempo”, disse o diretor.

Alice no País das Maravilhas tem estreia prevista para 5 de março de 2010 nos Estados Unidos.

Fonte: Vírgula
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Johnny e Inimigos Públicos indicados ao Teen Choice Awards

As votações do Teen Choice Awards 2009 já estão abertas, e esse ano Johnny Depp foi indicado na categoria de Melhor Ator num filme de verão, e Inimigos Públicos foi indicado como Melhor Filme de Drama do verão americano.

Para votar clique aqui. É preciso registrar antes de votar. Clique em ‘Cast Your Vote’ para se registrar e votar. Para votar no Johnny selecione a categoria “Summer”. Você pode votar todos os dias!

Fonte: Depp Lovers

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JD como Pancho Villa


Johnny Depp voltará a trabalhar com o diretor Emir Kusturica nos cinemas. Os dois, parceiros em Arizona Dream – Um Sonho Americano, de 1993, estarão juntos em um filme sobre Pancho Villa e a Revolução Mexicana, informa a agência Efe.

Em entrevista ao jornal sérvio Blic, o cineasta contou que esteve hospedado na casa de Depp e sua esposa, a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis, em Saint-Tropez, na França, onde conversou a respeito do projeto com o ator. “Uma velha amizade me liga a Johnny. Conversamos muito, evocando lembranças comuns. Levei para ele o roteiro escrito por Gordan Mihic e Johnny me disse que queria fazer o filme sem ler o roteiro“, contou Kusturica.

Depp será o protagonista da história, ao lado da atriz mexicana Salma Hayek (Frida). A maior parte das gravações deve acontecer no México, com a possibilidade de filme em algumas locações da Sérvia, terra natal do cineasta. Os trabalhos estão previstos para começar no final de 2010.

Kusturica foi questionado também sobre o cachê que planeja dar para Depp. Saudoso ao amigo, o diretor o considerou “rei de Hollywood” e “o ator mais caro”. “Depp atua tanto por US$ 20 milhões quanto por US$ 1 milhão. Ele construiu sua carreira trabalhando com os diretores de que gosta, acreditando no filme como arte. Muito depois chegou Piratas do Caribe.”

O astro norte-americano poderá ser visto nas telonas brasileiras em Inimigos Públicos, do diretor Michael Mann (Miami Vice), no próximo dia 24. Em 2010, Depp volta aos cinemas como Chapeleiro Louco, na versão cinematográfica do clássico Alice no País das Maravilhas, pelas lentes de Tim Burton.


Quer saber mais sobre Pancho Villa?! LEIA!

Fonte: Rolling Stones

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Johnny Channing e Carol Depp?!

O ator que já interpretou personagens bizarros, deu vida a seres inanimados e asas a imaginação, declara segundo a The Mirror que seu sonho é viver a atriz Carol Channing. Não duvidamos que ele realmente possa junto com a mágica dos efeitos especiais e, claro, é indiscutível seu talento nas telonas.

Depp já se travestiu em ‘Ed Wood’, mas nunca chegou a fazer o papel de uma mulher.

“Na era digital você pode fazer qualquer coisa. Eu poderia até interpretar uma menina de 12 anos com a tecnologia. O papel dos sonhos seria interpretar a lenda dos musicais Carol Channing em uma biografia dela. Eu a amo. Mesmo”, revelou.

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Revistas com Depp na capa!

Gente, o JD.blogspot sempre com novidades quentinhas pra galera que é realmente fã. Segue os links dos sites que disponibilizam matérias completas sobre o Public Enemies, o único problema é que ainda não tem tradução, então se alguém quiser colaborar, agradeceremos muito! ;)



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Fotos de Alice in Wonderland!











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Johnny Depp elogia Michael Jackson: “Um verdadeiro gênio”

Quando Depp chegou em Londres para a premiere de Public Enemies (29/06), os fotografos tiveram sua primeira oportunidade de perguntar a Johnny qual foi sua reação a saber da morte de Michael Jackson.
“Bem, obviamente ouvir sobre a triste passagem de Michael Jackson, para qualquer um — de todos nós — é muito, muito triste,” disse Johnny. “Algumas crianças perderam um pai; alguns pais perderam uma criança; alguns irmãos e irmãs perderam um irmão; então é obviamente muito triste. Tive grande admiração pelo que ele fez, seu trabalho durante esses anos,” Johnny adicionou. “Ele é um verdadeiro gênio”.

E quanto ao rumor sobre Johnny interpretar Michael Jackson no cinema? Ele não pensa nisso. “Interpretá-lo num filme, é um rumor tão obtuso que eu nunca tive o prazer de cultivar,” responde Johnny. “Isso não é idéia minha, de qualquer maneira”.

O noticiário “The Telegraph” trouxe à tona, certa vez, que o personagem de Johnny, Willy Wonka, havia sido inspirado em Michael Jackson. Rumor que Johnny desmentiu em diversas entrevistas no ano de 2005 (ano de lançamento do filme) e o fez novamente dia 29/06. “Ele não foi a inspiração para Willy Wonka,” Johnny disse. “Gostaria de dizer que fui inspirado por ele para o papel”. Portanto, não há nenhuma conexão entre Willy Wonka e o Rei do Pop.

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