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JD visto no aeroporto do Nice(França) ontem! 25/08


Ele segurava seu café e uma guitarra. Parece estar aproveitando bem seus dias de folga depois da gravação e do sucesso de Public Enemies e de ter participado do Comic-Con.
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Halle Berry e Johnny Depp são eleitos os mais sexy´s!

A revista gringa Parade Magazine pediu aos leitores que elegessem seus preferidos em categorias distintas. Os mais sexies, segundo a publicação, são Hally Berry e JD. O homem mais distinto do mundo seria George Cloney. O casal mais sexy, Angelina Jolie e Brad Pitt. Jeniffer Garner, eleita a maior beleza natural, mas junto com o marido Ben Affleck formaram o casal mais normal. A cantora Fergie e Josh Duhamel foram escolhidos pelo casamento mais bem-sucedido. A primeira-dama dos Estados Unidos, Michele Obama, seria a maior trendsetter (chiquê não). Já para Amy Winehouse ficou o incentivo da categoria 'quem mais precisa de terapia'. Paris Hilton levou o título de celebridade mais promíscua.
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"Ele levanta os espíritos de todos" - Johnny Depp visitas de crianças no Great Ormond Street Hospital

Quando Johnny Depp estava em Londres no mês passado promovendo seu filme Public Enemies, ele não esquece seu irmão mais adeptos. Ele vestiu seu traje de Capitão Jack Sparrow e visitou Great Ormond Street Hospital, em avançar em pacientes jovens e desejando-lhes bem. John Walker, cujo filho mais novo Enda estava recebendo tratamento no GOSH em julho, disse a um jornal britânico sobre o encontro de sua família de surpresa com o Capitão Jack: "Uma das enfermeiras perguntou a minha esposa Martina se os nossos meninos gostavam de piratas e a próxima coisa que nós vimos foi Johnny Depp foi entrando para a sala! Foi tão de repente e incrivelmente emocionante ".

"Johnny era um cara tão real e quando ele estava falando com meus dois filhos, você poderia ver que ele realmente se importava", disse John Walker. "Aparentemente, ele muitas vezes faz visitas surpresa ao Great Ormond Street, e é uma coisa muito boa, porque ele levanta os espíritos de todos." E ele levanta nossos espíritos cada vez que ouve falar de Johnny generosidade e bondade. Há apenas um Johnny Depp!

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Ultimas notícias sobre Doctor Parnassus

Último filme de Heath Ledger 'The Imaginarium of Doctor Parnassus' poderia logo chegou aos cinemas E.U., como chefes de Hollywood estão a ser dito em negociações avançadas com um distribuidor a bobina o filme em toda a América. Executivos responsáveis da imagem foram à procura de um financiadores em os E.U. por quase um ano, mas estava achando difícil convencer uma empresa a lançar o filme experimental. O filme mostra o ator atrasado Heath Ledger, que morreu de uma overdose acidental de drogas no ano passado, retratando o papel de um mago viajar. Mas estrelas como Johnny Depp, Colin Farrell e Jude Law ficou no lugar do ator australiano depois que ele morreu a meio de filmagem. Patrões têm estado em conversações com a Sony Pictures Worldwide Acquisitions Group, que deverão assinar um acordo para distribuir o filme em os E.U. ainda este ano, de acordo com a Variety. O filme já concluído acordos com distribuidores no Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Austrália para mais tarde, em 2009.
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Entrevista de JD

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Trailer The Imaginarium of doctor Parnassus!

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Trailer Alice in Wonderland!

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Sony Pictures distribuirá “Doctor Parnassus” nos EUA

A longa busca de The Imaginarium of Doctor Parnassus por um distribuidor nos Estados Unidos finalmente chegou ao fim. Como já tínhamos noticiado a Sony Pictures Worldwide Acquisitions Group estaria negociando para distribuir o filme pela Sony Pictures Classics com suposta estréia dia 25 de dezembro. De acordo com Sharon Swart da Variety, o acordo pode ser anunciado oficialmente na próxima semana e realmente o filme terá estréia no Natal, mas ficará em cartaz em poucas salas de cinema.
Um outro rumor é que o filme tem em vista a Sony Pictures também como distribuidor espanhol e que sua estréia será antes da americana, dia 6 de novembro.No Reino Unido a estréia é dia 16 de outubro. Brasil e Portugal não têm datas definidas.


Fonte: You Know

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Em entrevista, JD fala sobre amizade e dinheiro

Em entrevista à revista GQ alemã, Johnny fala muito sobre amizade e um pouco sobre sua estabilidade financeira. Afirma ainda que apesar de ter sim uma vida tranquila na França, voltou para Califórnia para seus filhos estudarem.

GQ: O que o assaltante John Dillinger e a estrela de Hollywood Johnny Depp têm em comum?
Johnny Depp: O que mais me intriga em Dillinger é como ele viveu sua vida, quero dizer, de acordo com o estilo dele. Era um fora da lei e um grande romântico. E aí eu me reconheço bem outra vez. Também me senti minha vida toda como um fora da lei.
Também desde que eu ame tudo em Hollywood, mas não pertença realmente a ela. E isso é bom. É como fazer uma higiene mental.

GQ: É possível fazer isso sem que haja um comprometimento com Hollywood?
Johnny Depp: Eu estou tentando. E o sucesso disso, eu acho, tem sido muito bom.

GQ: Domina o jogo de poderes de Hollywood agora?
Johnny Depp: Sim. Teve uma estrada longa e rochosa até chegar aí. Toda essa vaidade – que tem o maior trailer, que tem o maior cheque – estava me deixando um tanto frio. Primariamente fui lá para me divertir. Meu amigo, infelizmente, agora morto Marlon deu-me uma pista sobre esse jogo.

GQ: Marlon Brando não era muito inacessível?
Johnny Depp: Para estrangeiros, talvez. Mas para seus amigos, ele teve um coração de ouro. Era também muito prático e sempre avaliava se meu bem-estar estava seguro. Quando eu olhei, por exemplo, minha ilha nas Ilhas Bahamas, e comprei, ele quis saber imediatamente se teria proteção contra furacões, se teria abastecimentos de água suficientes e um porto disponível para veleiros maiores. Todas as coisas que eu nem tinha pensado. O Marlon também me advertiu, em entrevistas privadas, sobre falar demais. Por sorte, antes de ele morrer me livrou completamente dessa ilusão.

GQ: Como assim?
Johnny Depp: Certa vez falei entusiasmadamente sobre meus filhos numa entrevista de televisão. Imaginei que mais tarde, quando eles crescerem, e me assistirem dizendo que os amo e que são o maior presente da minha vida, ficariam felizes. Até aí, tudo bem. Mas então teve a transmissão da entrevista, e Marlon me deixou preocupado quando disse: “Johnny, não faça isso nunca mais. O público não faz nada. Isto é algo particular, você ouviu! “E naturalmente tinha razão. Desde então vejo isso como algo nebuloso. Uma vida feliz é algo imensamente tranqüilizante.

GQ: Mas não demorou muito para chegar até aí?
Johnny Depp: Até eu encontrar paz interior? Pode dizer alto! Tive muita raiva e tristeza, agressão e frustração em mim. E se certo limiar de dor foi excedido, tive que simplesmente descarregar isso a todo vapor, para não explodir. Mas, entretanto, tenho muito mais sob controle que antes.

GQ: Como você administrou isso?
Johnny Depp: Com Amor. Isso soa tão fácil – e é então quando encontra amor. Acho principalmente porque o amor altruísta não quer nada, mas é abnegado. O homem simplesmente existe. [...] E gratidão. Sou um homem que teve uma vida ricamente presenteada. Tenho uma esposa, crianças e alguns amigos muito, muito bons que estão felizmente ainda vivos.

GQ: Como Tim Burton, que trabalha novamente com você em seu próximo filme “Alice”.
Johnny Depp: Um grande papel. Se pudesse, trabalharia em todos os filmes do Tim. Já por pura gratidão, porque Tim deu-me a vida a salvo. Se ele não tivesse me dado o papel principal em Edward mãos de tesoura, não sei o que seria de mim hoje. E me fez manter isso, ou então eu estaria em filmes adolescentes, andando com cachorros ou pulando janelas.

GQ: Quão importante é amizade pra você?
Johnny Depp: Para mim, amizade tem uma prioridade muito alta na vida. Porque levou muito tempo até que eu realmente encontrei amigos verdadeiros. Isto certamente foi relacionado ao fato que eu me mudei muito quando eu era criança. Minha mãe e eu nos mudamos no mínimo 30 vezes. E desse jeito não há nenhuma possibilidade encontrar seu amigo de coração.

GQ: Você recentemente completou 46 anos…
Johnny Depp: … Sim, agora vou com passos largos aos 50 também. Recentemente me perguntaram se me tornei um homem maduro. E eu cheguei à conclusão de que homem é uma criança preservada. Eu acho, “homem” é apenas um período na vida. Por um longo momento há a criança ou alguém jovem, depois um ou dois momentos um homem, e depois se é avô por um longo tempo. Pelo menos eu espero.

GQ: É às vezes procura uma vida mais calma, isolada?
Johnny Depp: Claro. Esta falta de anonimato me machuca muito. Posso me expressar em público apenas em movimentos. Uma viagem a Disneylândia com sua esposa e crianças? Esqueça.

GQ: E você fica isolado no sul da França, mas voltou à Califórnia…
Johnny Depp: … E a causa é as crianças. Elas estão agora na escola, então é muito importante que viver lá, aonde vão estudar. Também em Los Angeles. Bem longe de onde meus amigos na Califórnia. (Risos) E de Hollywood [...].

GQ: E há ainda a ilha no Caribe…
Johnny Depp: … Este paraíso retirado e maravilhoso para mim e toda minha família. Então por favor, não me pergunte onde ela fica exatamente. Agora não deve dar a impressão que estamos plenamente numa viagem de “Milionários”. Pelo contrário. Dinheiro é certa segurança e independência, mas nossa vida diária é realmente bastante normal.

GQ: Se você pudesse fazer tudo de novo, faria algo de forma diferente?
Johnny Depp: Claro que há algo em minha vida que não estava tão bem. Mas cada dia me trouxe onde estou agora. E isso é bom. Então fico muito feliz que o passado se foi. Eu prefiro viver para o hoje e para o futuro.

fonte: GQ alemã
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Johnny Depp fora de “The Man Who Killed Don Quixote”

Terry Gilliam (Medo e Delírio, The Imaginarium of Doctor Parnassus) anunciou hoje ao The Independent que Johnny Depp não estará na segunda tentativa do diretor de gravar The Man Who Killed Don Quixote.
Como já era de se suspeitar, Depp não conseguiu encontrar um tempo em sua lotada agenda para participar do projeto, que terá suas gravações começando no ano que vem.
“Eu quero filmar Don Quixote no ano que vem. Ele [Depp] disse que não estará disponível e ambos concordamos que eu irei morrer em breve, então seria bom fazer esse filme logo“, brinca o diretor, que atualmente está com 69 anos. Ainda sobre a produção, Gilliam disse que o roteiro está pronto e que buscas por atores e dinheiro para a produção já começaram.


Fonte: Portal Cinéfilo
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Entrevista de JD à revista Pipoca Moderna

Johnny Depp era fã de Dillinger desde criancinha


O que o levou a interpretar alguém que é sinônimo da violência do passado americano?

Johnny Depp: Bem, em primeiro lugar, quando eu tinha 9 ou 10 anos era completamente fascinado por John Dillinger. Não sei porquê. E provavelmente não era uma fascinação saudável para uma criança. Mas acho que era pela piscadela de canto de olho. Havia algo sapeca em relação a ele. Ele era chamado de “inimigo público”, mas quando você pensa realmente sobre isso, Dillinger nunca foi um inimigo do público. Eu achei isso intrigante no papel.


O que há em personagens históricos como Dillinger que continuam a atrair as pessoas?

Johnny Depp: Com relação a Dillinger, o mundo de 1933 não é muito diferente da situação que vivemos agora. Os bancos eram os inimigos e estavam tirando as poupanças de todos. Para mim, o que fascina é ver um cara dizer: “Eu não vou agüentar mais isso. Não me importa quem vocês sejam, eu vou dar o troco”.


Qual foi sua pesquisa para viver o papel?Viu velhos filmes sobre Dillinger?

Johnny Depp: Tenho uma memória forte de Warren Oates como John Dillinger no filme de John Milius. Mas senti que era uma palheta limitada e havia mais cores disponíveis para pintar o retrato de Dillinger. Desde aquele filme ["Dillinger", 1973], outras informações surgiram e acrescentaram novas dimensões ao personagem. Eu tentei acrescer isso.


Como foi seu relacionamento com Stephen Graham [que interpreta Baby Face Nelson] nas filmagens?

Johnny Depp: Eu o acho magnífico. Ele é um dos meus atores favoritos de todos os tempos. O que ele fez em “This Is England” (2006) me destruiu. Sua interpretação no filme de Shane Meadows me deixou de joelhos. Stephen Graham é alguém que eu vou tentar incluir em todos os filmes que eu fizer daqui para frente. De arma em punho, se for necessário.
Você mencionou que não viu o filme antes da pré-estréia. Você não gosta de se ver no cinema?Johnny Depp: Se eu posso evitar o espelho quando escovo os dentes de manhã, eu evito. Eu me sinto seguro na minha ignorância. É ótimo estar informado e analisar as coisas, mas os julgamentos podem te derrubar. Eu não gosto de me ver nos filmes que faço porque não gosto de ter consciência do produto final. Eu prefiro o processo. Adoro. A ignorância forçada me permite dizer que o resultado final não é minha culpa. Eu estava lá, mas não fiz aquilo.


Mas a fama o acompanha onde você estiver. Você imaginava que um dia chegaria a sua hora de brilhar?

Johnny Depp: Bem, eu passei 20 anos pelo que a indústria define como fracassos. Por duas décadas eu fui considerado veneno nas bilheterias. Não mudei nada em relação ao meu processo. Não mudei uma coisinha sequer. Mas então aquele pequeno filme chamado “Piratas do Caribe” surgiu e eu pensei: “É, isso pode ser divertido. Seria bacana viver um pirata para meus filhos”. Mas eu criei o personagem do mesmo jeito que eu criei todos os demais e quase fui demitido das filmagens. Graças a Deus não me demitiram, porque o filme mudou minha vida. Eu sou muito agradecido por essa reviravolta radical. Mas não foi algo que eu planejei, desviando do meu caminho.


Você interpretou vários personagens biográficos, como Donnie Brasco e Hunter S. Thompson. Quem mais gostaria de interpretar?

Johnny Depp: A atriz Carol Channing [risos]. De verdade. Adoraria. Nessa era digital, eu poderia muito bem viver uma menina de 12 anos.


Mas é mais difícil viver alguém real, como John Dillinger, que um personagem inventado como o Capitão Jack Sparrow?

Johnny Depp: Muito mais, porque você tem uma dívida de responsabilidade com a pessoa quer realmente existiu. Um senso de dever a seu legado. Em relação a John Dillinger, existe uma enorme quantidade de informação sobre o sujeito. Sabemos onde ele estava às 12h02 quando os bancos foram roubados. Há filmagens, fotografias, muitas e muitas fotografias. Mas não há áudio, nada. Nem quem realmente pudesse dizer que o conheceu de verdade e como ele era de fato. Tudo o que temos é a atitude dele. Como descobrir mais sobre este homem? Como ele fala? O que o motiva?O que me ajudou na conexão foi descobrir que ele nasceu e cresceu em Indiana, a duas horas de distância de onde eu nasci e cresci. Foi nesse ponto em que eu pensei: “Ah, eu consigo ouvir sua voz agora!” Eu sei que como ele soa, porque não somos tão diferentes. Ele foi o meu avô, que dirigia um ônibus durante o dia e traficava bebidas à noite, durante a Proibição da Lei Seca, ele foi o meu padrasto que passou um tempo numa penitenciária. Fiz essa identificação.


Vendo o extraordinário repertório de personagens que você interpretou até agora, qual você dirigia que foi o mais parecido e o mais diferente de você mesmo?

Johnny Depp: Bem, o mais diferente com certeza é Willy Wonka [de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”]. Torço para que seja mesmo. E há três que sinto mais próximos de mim: “Edward Mãos de Tesoura”, Rochester em “O Libertino” e John Dillinger.


Como foi para você filmar nas locações em que Dillinger esteve de verdade?

Johnny Depp: Foi uma das coisas mais incríveis que Michael Mann nos presenteou. Ser capaz de entrar pela mesma porta que John Dillinger abriu, em vez de apenas filmar num estúdio, foi um verdadeiro presente. Michael é um perfeccionista e eu o agradeço por isso. E poder disparar minha metralhadora Thompson da mesma janela que Dillinger disparou… uma coisa dessas não tem preço!


Sua atuação ganhou com isso?

Johnny Depp: Claro. Poder, literalmente, caminhar na calçada que ele caminhou, em frente ao cinema Biograph Theater, e cair exatamente, milimetricamente, onde Dillinger caiu foi surreal. Não quero parecer ridículo, mas senti sua presença e um certo grau de aprovação do sujeito.


Como foi contracenar com Christian Bale?

Johnny Depp: Eu gostei. Nós só temos uma cena juntos, além da tocaia que ele e seus homens armam do lado de fora do Biograph. Mas a cena na prisão foi bem divertida. Foram dois caras com grande respeito um pelo outro, tentando mostrar visões diferentes um para o outro. Obviamente, ele é um ator muito talentoso. Mas falamos mais sobre nossos filhos e como é ser pai do que qualquer outra coisa, durante o tempo em que convivemos nas filmagens.


Foi difícil ver John Dillinger morrer? De quais personagens você teve mais dificuldade para se despedir?

Johnny Depp: Bem, tiveram alguns. Mas o engraçado é que você não se despede realmente. Eles ficam numa gaveta aqui dentro [ele aponta para a cabeça], que você sempre pode acessar. Estão sempre ao redor. Não digo que isso seja saudável. Mas eles estão lá. Me despedir de Dillinger foi duro, porque foi como dizer adeus a um parente. Mas o mais difícil? Edward Mãos de Tesoura… esse foi difícil! Lord Rochester [em “O Libertino”] também. Eu me sinto como se tivesse vivido intensamente 40 e poucos dias como esses caras. Sinto como se fosse uma maratona e ao final as luzes apagam e tudo fica escuro.

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